157/H- conversa- Felipe, o Belo,
Nogaret e os Templários Rei ou Monarca- Parte 8/H
O Crime, a Maldição, e o Castigo de Felipe,
o Belo.
O Crime:
Geoffrey de Paris, Clérigo da Chancelaria do
Rei, presente ao pé da fogueira, assim escreveu em sua Chronique
métrique de Philippe le Bel, sobre os últimos momentos de Jacques de
Molay:
"O mestre, que viu o fogo
pronto, sem medo retirou suas roupas ficando nu [ou só de camisa]. Ele não
tremeu em momento algum apesar dos puxões, tapas e empurrões. Ele ia sorrindo, feliz, em deixar esse mundo.
Eles amarram suas mãos, mas ele disse: "Senhores, pelo menos, deixe-me
juntar minhas mãos um pouco, e para orar a Deus, pois é o tempo e a época. Eu
vejo o meu julgamento, [mas] me convém morrer livremente. Deus
sabe o que está errado e [onde está] o pecado, e o infortúnio vai cair em breve
sobre aqueles que falsamente nos condenaram. Deus
vingará nossa morte. Senhor sabe que, na verdade, todos
aqueles que estão contra nós por nós vão sofrer. [É]
Nesta fé que eu quero morrer. Está é a
minha fé, e eu te peço por [amor] a Virgem Maria, da qual nosso Senhor Jesus
Cristo nasceu, meu rosto ser virado”.
Foi-lhe concedido o seu
pedido. E a morte levou tão tranquilamente que
todo mundo ficou maravilhado "
“Outro colunista, um certo Florentino, alegando manter
suas informações a partir de um frade que estava junto a fogueira, descreve que
Geoffroy de Charnay, colocado na fogueira vai atrás de Jacques de Molay, tomou
a palavra para elogiar o Grão-Mestre, morrendo como mártir, e, também, relata
que os ossos dos mortos foram recolhidos no meio da noite por religiosos e
abrigados em lugares santos”.
A Maldição:
A
margem para se aceitar a Maldição de Jacques de Molay se lermos com atenção os
escritos do insuspeito Geoffrey de Paris, Clérigo da Chancelaria do
Rei, quando ele diz:
“Deus sabe o que está errado e
[onde está] o pecado, e o infortúnio vai cair em breve sobre aqueles que
falsamente nos condenaram. Deus vingará nossa morte.”.
A Maldição de Molay é não só contra Felipe, o Belo, mas, também,
contra toda a Dinastia Capeto que viria pelos séculos e séculos.
Ninguém
pode dizer que ela não colou já que:
1-
Felipe IV, o Rei mais poderoso da cristandade, tinha três
filhos, e nenhum deles perpetuou a linhagem paterna, não tiveram filhos,
herdeiros diretos para a Coroa de França, e a morte do último- Charles IV le
Bel, ou Carlos IV, o Belo - decretou o fim dos Capetos Diretos.
2-
Todos morreram de morte prematura.
3- A
Guerra dos 100 anos- Sua filha Isabelle de France, dita a Loba de França,
Rainha- consorte da Inglaterra como a esposa de Eduardo II, quis para seu
filho, Eduardo, a Coroa de França, porem a Lei Sálica é um empecilho, já que
nem ela, nem sua descendência poderiam subir ao trono Francês.
Ora, se o Príncipe Eduardo,
futuro Rei Eduardo III, subisse ao Trono, a França perderia a independência.
Assim, a interpretação rigorosa da Lei Sálica tornou Filipe de Valois o novo Rei
de França e salvaguardou a independência do país. A partir de então, ficou
definitivamente excluída a possibilidade de o trono francês ser ocupado por uma
mulher ou por um descendente do Rei pela linha feminina.
“Lei Sálica, importante
legislação bárbara, portanto um código civil, privado e penal, dos Francos
Sálios, datado do reinado de Clóvis I, no século V, utilizado nas reformas
legais introduzidas por Carlos Magno. No
campo do Direito Privado destacam-se as disposições que excluíam as mulheres da
sucessão à terra dos seus antepassados, por se entender que, pelo casamento, a
mulher deixava a sua família para integrar a do marido. Este princípio de
masculinidade, inscrito na Lei Sálica, que só se aplicava às sucessões
privadas, foi invocado, muito mais tarde, por interpretação dos juristas, para
excluir as mulheres da sucessão da Coroa”.
Os Pares de França não deram a
Coroa a Eduardo, mas “fizeram concessões no Ducado de Guyenne, em occitano
Guiana, província no sudoeste francês, cuja capital era Bordéus, e compreendia
Limousin, Périgord, Quercy, Rouergue, Agenês, uma parte de Saintonge e de
Gasconha, mas, esse fato fez de Eduardo vassalo do Rei de França”.
Chamo atenção “que a soberania
sobre o Ducado de Guyenne foi um conflito entre as duas Monarquias pôr as
gerações”.
Na contabilidade Real francesa
não gosta pagamento de tributos por parte do Duque da Guyenne, e na hora que o
Príncipe Eduardo vai prestar vassalagem ao Rei de França, Felipe VI, fala sobre
esse fato numa demonstração clara de pouquíssimo tino político.
Para piorar as relações a
França ajuda os rebeldes na Escócia contra o Rei da Inglaterra.
Conflitos no Flandres, envolvendo até o Papa, que faz com
que seus comerciantes “se revoltam contra os franceses em 1337”.
Flandres era herança da mulher de Eduardo, Filipa de
Hainault, " A Boa Rainha Filipa", "The Good Queen Philippa",
filha de Guilherme I de Hainault, conde de Hainault, Holanda e Zelândia e de
Joana de Valois, irmã do arqui-inimigo Filipe VI, Rei de França, e Eduardo a
exigiu o que era um complicador a mais, pois os franceses governavam esses
domínios.
O conflito na Aquitânia se reacende.
O Rei da
Inglaterra estava furioso e apresenta suas reivindicações sobre a Coroa de
França, em resposta, Felipe VI, “decide
confiscar Guyenne alegando crime de traição por parte de um vassalo em 1337.”
Em 7 de Outubro de 1337, um Arcebispo foi enviado a Paris com as
alegações de Eduardo da Inglaterra – um Plantageneta Capeto- contra “Felipe que
se diz Rei de França”.
Não tem mais jeito e a Guerra dos 100 anos começa.
4-
Suas noras adulteraram e foram denunciadas por Isabella de
França, irmãs dos ‘cornudos’ já citada no item acima, pois ela havia dado as
suas cunhadas uns adornos – segundo uns umas bolsas de dinheiro muito usadas na
época, outros cintos – e notou que dois cavaleiros da Corte vestiam objetos semelhante
e comunicou rapidinho ao Soberano, seu pai.
Historicamente esse fato é
conhecido como Affaire de la tour de Nesle. “A Torre de Nesle, originalmente
chamado "Tour Hamelin", era situada na margem esquerda do Sena, em
frente à torre do Louvre. Sendo uma das quatro torres que Philip Augustus tinha
mandado construir a partir de 1214 para proteger Paris. Redonda e maciça, esta
torre de quase 25 metros de altura, levou o nome devido a sua proximidade com o
Hotel de Nesle.
Eram elas:
a- Marguerite
de Bourgogne, neta de São Luís, Princesa do primeiro Ramo da Dinastia
Capetiniana de Borgonha, filha de Roberto II, Duque de Borgonha, e de Agnes de
France, essa fille de France, filha
de São Luís e de Marguerite de Provence.
Casou em 23 de Setembro de 1305,
em Corbeil-Essonnes, hoje no departamento do Essonne,na região de
Île-de-France, situada a 28km a sudeste de Paris, com Luís, Rei de Navarra,
Conde de Champagne, e futuro Luís X, o
Teimoso, Rei de França, filho de Felipe, o Belo, e Joana I, Rainha por direito próprio de Navarra e Rainha
consorte de França.
Foram pais de:
Hugo V, Duque de Borgonha;
Eudes IV, Duque da Borgonha;
Jeanne da Borgonha, Rainha- consorte
de França, esposa de Felipe VI, Rei de França.
Marguerite
de Bourgogne era amante de Philippe d’Aunay, um cavaleiro normando, filho mais
novo de Gauthier V de Aunay, senhor do Moussy-le-Neuf e de Grand Moulin. Em 19 de Abril de 1314, ele foi torturado
severamente, vivo lhe deram um banho de enxofre fervente, foi castrado, esfolado
vivo, arrastado por cavalos pelas ruas, enforcado, e na forca foi pendurado
pelas axilas para ficar em exposição apodrecendo por semanas. "Nunca
nenhum corpo sofreu tanto", de acordo com a crônica de um contemporâneo.
Marguerite
de Bourgogne foi parar no Chateau Gaillard, uma fortaleza na cidade de Andelys,
no Eure, um departamento francês da região de Haute-Normandie, obviamente na
Normandia, e onde no dia 30 de Abril de 1315, foi encontrada morta em sua cela,
provavelmente de tuberculose. Segundo alguns por ordem do marido, já Rei de
França, que queria casar com Clemence da Hungria.
Jeanne II de Bourgogne ou
Jeanne I d'Artois, ou Joana, Condessa por
direito próprio da Borgonha e d’Artois, filha de Otto IV, Conde de
Borgonha, e de Mahaut (ou Matilde) de Artois, Condessa de Artois. A 21 de
janeiro 1307, em Corbeil-Essonnes, casou com o futuro Rei de França, Philippe V
de France, dit « Philippe le Long, ou Filipe V, ou Felipe, o Longo, que reinou
de 19 de novembro 1316 até 3 de janeiro de 1322, portanto 5 anos, 1 mês e 15
dias, filho de Felipe, o Belo, e Joana I, Rainha por direito próprio de Navarra e Rainha consorte de França.
Presa com
as outras Princesas - sem
deixar de gritar sua inocência, ela escapa a acusação de adultério- foi
absolvida por falta de provas de adultério, mas condenada por
cumplicidade. Como em seu dote ela
trazia o Franche-Comté, foi novamente absolvida por acórdão de Parlamento, retornando
a seu lugar na Corte em 1315.
Ela morreu
aos 39 anos, Roye, no departamento de Somme, região Picardia, em 21 de janeiro de
1330. Seu corpo foi sepultado na igreja dos Cordeliers em Paris, seu coração
foi levado para Saint-Denis, para perto do marido.
Pelo seu testamento ela
ordenou a venda de Nesle, de sua propriedade, para que com o dinheiro
arrecadado, fosse fundado o Collège de Bourgogne, uma faculdade da antiga
Universidade de Paris, na Rue des Cordeliers.
b- Blanche de Bourgogne, Branca, filha
de Otto IV, Conde de Borgonha, e de Mahaut (ou Matilde) de Artois, Condessa de
Artois. Casou em 02 de fevereiro 1308, em Corbeil-Essonnes, com Charles da
França, ou Carlos, o Belo, futuro Carlos IV, Rei de França de 3 janeiro 1322
até 1 de fevereiro de 1328, 6 anos, 0 meses e 29 dias, terceiro filho de
Felipe, o Belo, e Joana I, Rainha por direito próprio de Navarra e Rainha
consorte de França.
Blanche de Bourgogne era
amante de Gauthier d'Aunay, irmão do d’Aunay já citado acima, um
cavaleiro normando, filho mais novo de Gauthier V de Aunay, senhor do
Moussy-le-Neuf e de Grand Moulin. Em 19
de Abril de 1314, ele foi torturado severamente, vivo lhe deram um banho de
enxofre fervente, foi castrado, esfolado vivo, arrastado por cavalos pelas
ruas, enforcado, e na forca foi pendurado pelas axilas para ficar em exposição
apodrecendo por semanas. "Nunca nenhum corpo sofreu tanto", de acordo
com a crônica de um contemporâneo.
Branca era realmente devassa
tanto com a subida de seu marido ao Trono recusou sua libertação de Chateau Gaillard,
pois estava “grávida de seu carcereiro”.
A União matrimonial foi
dissolvida pelo Papa João XXII por ser a mãe de Branca, a Condessa Mahaut
(ou Matilde) de Artois, a madrinha de batismo do esposo e Rei Carlos IV, o que
fazia, pelo Direito Canônico, esse casamento proibido.Branca terminou sua vida na abadia de Maubuisson , perto
de Pontoise , onde morreu em 29 de abril 1326.
Felipe, o Belo.
O Castigo de Felipe, o Belo:
Tão orgulho Rei vendo os filhos “cornudos’ o que, também,
punha em risco a legitimidade dos filhos deles, será que eram realmente Capetos?
Levou Felipe Capeto essa dúvida para o tumulo.
Em 4 de Novembro de 1314,
Filipe, o Belo, estava visitando seu tio, o Conde Robert de Clermont, e foi durante
uma caçada na Forêt d'Halatte, ou Floresta de Halatte, perto de Senlis e de
Pont-Sainte-Maxence, no departamento de Oise, na região Picardia, que apesar de
excelente cavaleiro, de reputação consagrada, CAIU DO CAVALO.
A causa da queda foi um acidente vascular cerebral, que
também atingiu seu irmão Charles de Valois tempos depois.
Com
grave fratura na perna foi transferido por barco para Poissy, e de Poissy numa liteira
para o Castelo de Fontainebleau, onde Felipe Capeto veem a falecer em 29 de
novembro 1314, com apenas 46 anos.
Ele
foi o primeiro Rei da França a ordenar a “dilaceratio corporis ", divisão
do corpo" no coração, pele e ossos) e dar-lhes vários enterros.
Seu
coração e entranhas foram sepultados na l'église du Prieuré de Poissy.
O
resto de seu corpo foi sepultado na Basílica de Saint-Denis.
Seu
túmulo, como os de outros Reis, Príncipes e dignitários, sepultados na Basílica
de Saint-Denis, foram profanados pelos revolucionários de 1789 em outubro de
1793.
Seu
Legado foi:
1- Ser verdadeiramente um “Rei
Absoluto” cuja vontade prevalecia sempre graças a seu caráter inflexível.
2- Com a ajuda de advogados, ele
realmente transforma um Estado feudal em uma Monarquia moderna, criando um
imposto nacional sobre todos os Estados, ou Classes, no Reino de França.
3- Expandiu o território do
Reino, incluindo a anexação de Lille, de Douai e de Béthune, após a assinatura
do Tratado de Athis-sur-Orge.
Por casamento ficou coma Navarra e o Champanhe.
Em 1286, ele comprou o Condado de Chartres de Joana, Condessa
de Blois, de Dunois, dame de Guise, viúva de Pierre de France ou Pierre d'Alençon,
filho de São Luís.
Anexa Lyon pelo Tratado de Viena, assinado 10 de abril de
1312.
4- O antissemitismo latente,
chegando a “vender as sinagogas e propriedades dos membros da Comunidade
Judaica”. Em 1306, promulgou um decreto de expulsão de cerca de 100.000 judeus.
Seus contemporâneos
consideravam que ele era um homem de rara beleza, e com belíssimo e fortíssimo físico,
que "parecia um retrato vívido da grandeza e majestade dos Reis de Franças"
De uma crônica medieval.
Eu não o aprecio.
Maurice Druon nos “Reis Malditos” - Les Rois maudits, 1955- assim
escreve as últimas palavras de Jacques de Molay:
« Pape Clément !… Chevalier Guillaume !… Roi Philippe !… Avant
un an, je vous cite à paraître au tribunal de Dieu pour y recevoir votre juste
jugement ! Maudits ! Maudits ! Maudits ! Tous maudits jusqu'à la treizième
génération de vos races ! ».
T.L.:
"Papa Clemente! ... Cavaleiro Guilherme! ... Rei Felipe!
... Dentro de um ano, eu vou cita-los perante o Tribunal de Deus para vocês receberem
um julgamento justo! Malditos! Malditos! Malditos! Todos amaldiçoado até a
décima terceira geração de sua raça! ".
Memorial Templário na Europa.
Reflexão:
Jacques de Molay foi queimado em 8 de março de 1314.
O Papa Clemente V, o nobre francês Bertrand de Got, faleceu em m 20 de
abril de 1314, portanto 1 mês e 12 dias depois de JM.
Guillaume Humbert, ou Guilherme de Paris, Grande Inquisidor de França, “esfaqueado
até a morte logo após o assassinato do último Grão-Mestre dos Templários, em 18
de março de 1314”, portanto 10 dias depois de JM.
Felipe Capeto, o Rei Belo, morreu em 29 de novembro 1314, 8 meses e 21
dias depois de JM.
Dá ou não dá no que pensar.
Su Majestad
Católica
El Rey
O último Capeto – da Casa de Bourbon (Borbón em
castelhano e Borbone em italiano) - em um Trono em nossos dias é Felipe Juan
Pablo Alfonso de Todos los Santos de Borbón y Grecia, ou Filipe VI, em
castelhano Felipe VI (Madrid, 30 de janeiro de 1968), é o atual Rei da Espanha,
sendo o chefe do Estado e comandante supremo das Forças Armadas da Espanha, bem
como o chefe da Casa de Bourbon de Espanha.
Foi proclamado rei em 19 de junho de 2014, após a
abdicação do pai, o Rei Juan Carlos I, de acordo com a lei orgânica de abdicação
na Corona sancionada no dia anterior por seu predecessor e publicada na
madrugada de 19 no Boletim Oficial do Estado.
É casado com Doña Letizia, Su Majestad la Reina de España,
nascida Letizia Ortiz Rocasolano, com
quem tem duas filhas, Leonor de Todos los Santos de Borbón y Ortiz, Princesa de
Astúrias, e Sofía de Todos los Santos de Borbón y Ortiz, Infanta de Espanha.
Felipe V
Ele é Herdeiro direto de Luís XIV, Rei de França e de Navarra,
o Rei-Sol, pelo neto desse o Duque de Anjou, que se tornou Soberano em Espanha como
Rei Filipe V, reinando de 1 de novembro de 1700 até a 9 de julho de 1746.
Filipe VI, além de Rei de Espanha é Rei Castela, de Leão,
de Aragão, das Duas Sicílias, de Jerusalém, de Navarra, de Granada, de Toledo,
de Valência, da Galiza, de Maiorca, de Sevilha, de Sardenha, de Córdova, de
Córsega, de Múrcia, de Menorca, de Jaén, dos Algarves, de Algeciras, de
Gibraltar, das Ilhas Canárias, das Índias Orientais e Ocidentais e das Ilhas e
Terra Firme do Mar Oceano;
Arquiduque da Áustria;
Duque de Borgonha, Brabante, Milão, Atenas e Neopatria;
Conde de Habsburgo, Flandres, Tirol, Rossilhão e
Barcelona;
Senhor de Biscaia e Molina;
Etc.nota 1
Rei Católico (ou Sua Católica Majestade)
Capitão General das Forças Armadas, das que ostenta o
comando supremo;
Soberano Grão-Mestre da Insigne Ordem do Tosão de Ouro;
Grão-Mestre da Real e Distinta Ordem de Carlos III;
Grão-Mestre da Real Ordem de Isabel a Católica;
Grão-Mestre da Ordem do Mérito Civil;
Grão-Mestre da Ordem de Afonso X o Sábio;
Grão-Mestre da Ordem de São Raimundo de Penaforte;
Grão-Mestre das ordens militares de Montesa, Alcántara,
Calatrava e Santiago, assim como de outras ordens militares menores ou
condecoraciones de España.
Da esquerda para
direita:
Infanta Sofia de Espanha,
Princesa Leonor de Astúrias, o Rei, a Rainha –Consorte Doña Letizia.
Vamos ver até quando Felipe VI vai ficar no Trono de Espanha, eu não tenho muita esperança em uma duração grande.
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