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- conversa- Francisco de Paula, não o
Santo, mas o Rei - Rei ou Monarca.
Continuação...
Por
isso vamos falar do Renascentismo, da Renascença, até porque Francisco é
considerado o Rei icônico, que personifica melhor, do ou o período do
Renascimento Francês.
Durante
seu reinado houve um desenvolvimento significativo das artes e da literatura na
França.
Detalhe de uma iluminação atribuída de Maître à la
Ratière, ou Maître à la Souricière.
1515, Musée Condé, Chantilly
Vitória
Franco-Veneziana
De um lado:
Francisco I e a Republica de Veneza;
De outro: Os
suíços de Markus Röist e os mercenários de Matthäus Schiner - Vescovo di Sion e
Cardinale presbitero di Santa Pudenziana, que controlavam o Ducado de Milão, e
esses com suas tropas tendo à frente Massimiliano Sforza e Giovanni Gonzaga.
Tratado de
Freiburg.
O Tratado de
Freiburg, hoje no Cantão de Friburgo, mais conhecido na França como a « paix
perpétuelle », assinado em Freiburg, no 29 de novembro de 1516, entre Francisco
I e os representantes da Confederação dos XIII Cantões da Suíça.
Nota:
Le Maître à la Ratière, ou Maître à la Souricière foi um pintor anônimo que atuava
em Roma e Milão no início do século XVI.
Renascimento em França, um
movimento ampliado por Francisco I e do qual esse Soberano se tornou a
encarnação, o Ícone, a personificação, o grande mecenas, o protetor das Letras,
já que era o Pai do Movimento.
Eu digo que ampliado porque
não podemos esquecer que foi Carlos VIII o primeiro soberano francês a trazer
Obras de Arte e livros da Itália, berço da Renascença, para a França durante
sua retirada atabalhoada de Nápoles.
Em França o Renascimento,
propriamente dito, chegou mais tarde do que em outros países europeus, ou seja,
o movimento já se mexia a partir da Itália até os Países Baixos, Flandres
incluso, até a Alemanha, a Renânia incluso- l'Électorat de Cologne, l'Électorat de
Trèves, Les villes libres d'Empire d'Aix-la-Chapelle et de Cologne, les duchés
de Clèves, de Gueldre, de Juliers et de Berg, les comtés de la Marck et de
Moers, l'évêché de Spire, une partie du Palatinat du Rhin, até a
Alsácia, e, imaginem, até o nosso querido Portugal,” através da influência de ricos
mercadores italianos e flamengos que investiam no comércio marítimo e onde
estimulou a curiosidade Humanista” , além do que “Em Antuérpia,
os lucros e conhecimento portugueses ajudaram a alimentar o renascimento
holandês e a Idade de Ouro dos Países Baixos, especialmente após a chegada da
comunidade judaica culta e rica expulsa de Portugal”, etc....
Isso tudo desde o século XV.
Azincourt, miniature du XVe siècle.
Um dos motivos da ‘não chegada
‘da Renascença a França foi a Guerra dos Cem Anos, mas, também, ela serviu para
despertar nos franceses a necessidade de se adequarem ao momento, ao novo
estilo de vida, as novas armas, as novas técnicas, pois as defesas “des
châteaux forts” se tornam ineficazes devido as novas armas de assalto, etc. e
tal y otras cositas, isso depois da vergonhosa derrota das suas tropas em La
bataille d’Azincourt, no Artois, em 25 de outubro de 1415.
De um lado: Roi Charles VI le
Bien-Aimé, no comando direto do exército o Charles Ier d'Albret, connétable de
France, et Jean II Le Meingre, Maréchal de France.
Do outro lado: Henry V, King
of England, Edward of York, Duke of York, Humphrey of Lancaster, Duke of
Gloucester, Earl of Pembroke, "son, brother and uncle of kings".
A “nobreza francesa foi
dizimada e as Tropas ingleses dominaram o norte da França”.
Entre Roi Charles VI
le Bien-Aimé (16 de setembro de 1380 – 21 de outubro de 1422) e ascenção ao
Trono de Francisco I em 1 de janeiro de 1515, tiveram os seguintes Reis:
1- Carlos
VII de 21 de outubro de 1422 – 22 de julho de 1461;
2- Luís
XI de 22 de julho de 1461 – 30 de agosto de 1483;
3- Carlos
VIII de 30 de agosto de 1483 - – 7 de abril de 1498, o que trouxe ‘coisas ‘da
Itália;
4- Luís
XII de 7 de abril de 1498 – 1 de janeiro de 1515
Portanto de d’Azincourt – 1415- até a ascenção de Francisco – 1515- foram nada mais, nada mesmo, do que 100 anos,
um século.
Portanto do final do reinado de Charles VI le Bien-Aimé -
1422
- até a ascenção de Francisco – 1515-
foram nada mais, nada mesmo, do que 93 anos, uma data.
Portanto vemos aqui que nesse um século, de Azincourt até
a ascenção de Francisco, o único Soberano que teve uma pequena ideia de suprir
a França de Arte e Cultura foi Carlos VIII, mas devemos destacar que a Obra que
ele mais gostava era uma pornográfica por ele abandonada no campo da Battaglia
di Fornovo, de 6 de julho 1495, durante as Guerras da Itália, depois de pedir
uma trégua para poder fugir para Cidade de Asti, e de lá se retirar para o seu
reino.
Le début du premier chapitre de l'Évangile selon
Saint-Jean
Les Grandes Heures d'Anne de Bretagne
Jean Bourdichon
1503-1508
Não podemos nos esquecer que Ana da Bretanha, mulher de
Luís XII, era uma mulher culta, apreciadora de livros, principalmente dos seus
“Les Grandes Heures d'Anne de Bretagne”, encomendado a Jean Bourdichon, celebre
pintor de Iluminuras e de miniaturas - um tipo de pintura decorativa,
frequentemente aplicado às letras capitulares no início dos capítulos dos códices
de pergaminho medievais- nos primeiros
anos do século XVI, que hoje está no
Departamento de Manuscritos da Biblioteca Nacional da França, e isso nos dá uma
dimensão da Cultura durante o reinado do citado Soberano.
Luís XII, também teve um livre d'heures, também, de
autoria de Jean Bourdichon, trabalho realizado ente 1498 e 1499, cujos
fragmentos estão hoje J. Paul Getty Museum, na British Library e seis outros
museus e bibliotecas.
Livre d'heures de Louis XII
Trahison du Christ
Heures de Louis XII
Jean Bourdichon
Contudo,
Ana da Bretanha é a primeira Rainha consorte de França a patrocinar artistas,
escritores, músicos, intelectuais enfim, na sua Corte.
O
Château de Blois, onde o Rei Luís XII nasceu, é alvo de “reconstrução do
castelo em estilo gótico tardio, sem fortificações, sob a direção de Colin
Biart, french master mason, active ca. 1493-1520, que já havia trabalhado no Château
d'Amboise, e dos maîtres maçons de la famille Sourdeau, Jacques(pai) Denis
(filho)”, mas esse castelo é “privilégié par Louis XII comme résidence d'hiver,
ou seja, não é a residência oficial dos Soberanos de França.
Mais,
isso não faz do Casal Real os grandes propulsores da Renascença em França.
Em 1515, Francisco I resolve
transferir do Château d'Amboise para o Château de Blois sua Corte, e como ato
continuo manda construir uma nova ala “de style Renaissance”, entregando a obra
ao o arquiteto italiano Dominique Cortona, responsável pela escadaria
monumental.
Essa nova ala foi construída
para abrigar uma das mais importantes coleções de livros da época, que com a
morte da Rainha Claude, foi transferida para o Château de Fontainebleau, e
compõe o cerne da Biblioteca Nacional da França.
“Des idées innovatrices
caractéristiques de la Renaissance son escaliers d'honneur, balustrades,
frontons, grottesche, etc., etc., etc., ...”.
T.L.: “As Ideias inovadoras da Renascença
são as escadas de honra, as balaustradas, os frontões, grottesche, etc., etc.,
etc., ... ".
Nota: Grottesche ou grotescos são
arranjos ornamentais de arabescos com guirlandas entrelaçados e as pequenas e
fantásticas figuras humanas e animais,
Mais, o detalhe importante é
que “On voit, au château de Blois par exemple, une transition entre le gothique
flamboyant (dit aussi « tardif ») et le style Renaissance”.
T.L.: “Nós vemos o castelo de
Blois por exemplo, é uma transição do Gótico (também chamado de
"tardio") [ao] estilo Renascença”.
Outros castelos e prédios foram
a partir daí construídos no período denominado “deuxième renaissance”, o
segundo renascimento", quando se obteve uma unidade de estilo.
Exemplos: Palais ducal de
Nevers, o Château de Chenonceau, Château d'Azay-le-Rideau, Galeries du Château de La Rochefoucauld,
Château de Villandry, Hôtel d'Alluye à Blois, Aile Lescot du palais du Louvre,
Château de Montsoreau, Cour du château d'Ancy-le-Franc, Fontaine des Innocents
à Paris, etc., etc., etc....
Château de Chambord por ordem
de Francisco foi projetado por Domenico Bernabei da Cortona, dit Boccador,
italiano de Cortona, hoje província di Arezzo, Região da Toscana, discípulo do
florentino Giuliano da Sangallo, architetto, ingegnere e scultore italiano.
Le Château d'Ancy-le-Franc, le
château de Troissereux, le Château de Roussillon, les théâtres, foram entregues
ao arquiteto e escultor italiano de Bolonha, Sebastiano Serlio, que, também foi
consultor nas obras do Château de Fontainebleau, local de sua morte em 1554.
Falando no Château de
Fontainebleau não podemos nos esquecer que os artistas italianos convidados por
Francisco I para trabalharem na França fundaram La première école de
Fontainebleau.
École de Fontainebleau é o
nome dado as duas escolas de belas artes:
a- Uma
fundada pelos artistas convidados por Francisco para reformar (projetos de
reconstrução e a extensão estilo Renascença) o Château de Fontainebleau,
capitaneados por Giovanni Battista di Jacopo, dit Rosso Fiorentino, que
projetou le pavillon de Pomone, le pavillon des Poesles, la galerie basse (galeria
inferior), tudo destruído, sendo sua principal realização grande galeria de
Francisco I que liga o velho e o novo Palácio de Fontainebleau, realizado
principalmente entre 1533 e 1537. Foi o responsável pala decoração com
pinturas, frisos, afrescos, modelos de estuque e de couro, dando grande
destaque para “a Salamandra”, emblema pessoal de Francisco I, neste
Palácio/castelo. A Première École de Fontainebleau influenciou sobre maneira os
artistas franceses.
b- A
outra - La seconde école de Fontainebleau- em tempos de Henrique IV, onde foi
reunido um seleto grupo de artistas, René Boyvin, Toussaint Dubreuil, Martin
Fréminet, Quentin Varin, et Ambroise Dubois.
Jean Bullant é um arquiteto e escultor francês do
Renascimento, que estudou em Roma, que escreveu a Règle générale d'architecture
, que em 1547 foi contratado pelo connétable Anne de Montmorency, duc de
Montmorency, para ampliar e modificar seu castelo, le Château d'Écouen, localizado
no Val-d'Oise, departamento francês pertencente à região Ile-de-France , zona
do aeroporto de Paris-Charles de Gaulle, propriedade da Grande Chancellerie de
la Légion d'honneur, onde está instalado, sobre o controle do Ministério da
Cultura, o “Musée National de la Renaissance”, magnifico não???
Se é.
Le Château d'Écouen est un château du XVI
Notáveis,
também, foram:
Pierre Lescot, trazido para Corte de Francisco I, e
responsável futuramente pela renovação da fachada do Louvre, sendo considerado
o iniciador do “style d'architecture classique « à la française », do estilo
clássico a la francesa, sendo responsável pelas obras:
1- Le
Château de Vallery, ou Château des Condé, estilo renascentista, localizado na Borgonha,
no hoje departamento francês de Yonne, no município de Vallery .
2- Le
musée Carnavalet, situé dans le quartier du Marais au 23, rue de Sévigné, à
Paris, dans le 3e arrondissement.
3- La
Fontaine des Innocents, A Fonte dos Inocentes, em Paris, originalmente chamada
de Fontaine des Nymphes, Fonte das Ninfas, construída em 1547 para 1549, située
au cœur de Paris sur l'actuelle place Joachim-du-Bellay dans le quartier des
Halles (1er arrondissement). De style Renaissance, elle a connu diverses
modifications et a été déplacée à deux occasions.
4- O
Louvre de Lescot é marcado por uma forte inspiração italiana, do Renascimento
italiano.
Fontaine des Innocents ontem e hoje.
Ainda os arquitetos:
Philibert Delorme, nascido Philibert de l'Orme , que nasceu
em Lyon em data ignorada e morreu em
Paris, no dia 8 de janeiro 1570, estudou monumentos antigos em Roma, em 1537,
foi convidado pelo Cardeal Jean du Bellay ,Embaixador de França em Roma, para trabalhar na Corte de Francisco I. Entre
suas inumaras obras está Túmulo de Francisco I na Basílica de Saint-Denis, concluído em 1547.
Realizou entre outras:
Conclusão da Sainte-Chapelle
do Castelo de Vincennes;
A ponte do Château de Chenonceau;
Parte do Louvre;
Parte do Chateau Neuf de
Saint-Germain-en-Laye;
Porta de entrada do Château
d'Écouen.
Jacques I Androuet du Cerceau, suas datas bem como locais
são incertos, escritor e arquiteto francês.
Arquitetura nas Igrejas:
São elas:
l'Église Saint-Eustache (qui
marque les débuts de la transition entre gothique et renaissance **) et
l'Église Saint-Étienne-du-Mont à Paris, à l'Église Saint-Acceul à Ecouen, à
l'Église Saint-Michel de Dijon, à l'abbaye de Fontevraud (notamment les
cloîtres et la salle capitulaire), à la cathédrale Saint-Louis de Blois et à la
cathédrale du Havre.
T.L.:** “A Igreja de Santo Eustáquio
marca o início da transição do estilo gótico para o renascentista”.
Língua falada e Literatura, ou
Linguagem e Literatura:
Francisco I ao mudar para
Fontainebleau a Biblioteca Real, ele deu início a verdadeira Revolução das
Letras em França.
Vários e vários dialetos eram
falando em seu território, em seus domínios, e ele preocupado de fazer da França
uma culta Nação (ainda não havia esse conceito como hodiernamente) assinou a Ordenança
de Villers-Cotterêts, no departamento atual de Aisne, dando a língua francesa
um estatuto de língua de direito e administração.
L'ordonnancenote de
Villers-Cotterêts, na verdade « Ordonnan du Roy sur le fait de justice » a été
rédigée par le chancelier Guillaume Poyet, de 10 e 25 de Agosto de 1539, registrada
no Parlamento de Paris, a mais alta corte de justiça, em 6 de setembro de 1539,
é uma Lei, com 192 artigos, é o mais antigo texto em francês, em parte, ainda
em vigor e aplicada pelos tribunais franceses de nossos tempos.
“Ela é mais conhecida como o
ato de fundação da primazia e exclusividade do francês nos documentos relativos
à vida pública do Reino da França, já que exigia que as ações da administração
e da justiça, fossem escritos nesse idioma, em vez de latim”.
As Cidades e o Clero foram
obrigados a aceitar e escrever seus documentos- como a obrigatória do registro
de Batismo- em francês e não mais em Latim.
“Fora dos Arquivos Nacionais,
existem apenas dois exemplares originais em pergaminho: um dos Arquivos
Departamentais de Bouches-du-Rhône em Aix-en-Provence, um nos arquivos
departamentais de Isère “.
“Na França, desde 1992, o
artigo 2 ° da Constituição francesa afirma que "a língua da República é o
francês" (par. 1) e a Lei 94-665, de 4 de Agosto de 1994, prevê que o
francês é "a língua (...) os serviços públicos."
Valeu o trabalho de Sa Majesté
Très Chrétienne François Ier, Par la Grâce de Dieu, Roi de France.
“No entanto, a grande maioria
da população, e porque não dizer até hoje, especialmente nas províncias,
continuam a falar os dialetos (Picard, Norman, etc.)”.
Escritores:
François Rabelais, Marguerite
de Navarre, Clement Marot, Maurice Sceve Louise Labbé, Pierre de Ronsard,
Joachim du Bellay, Étienne de La Boétie e Michel de Montaigne.
Educação:
“Paris se tornou a principal
cidade universitária na Europa, com muitas faculdades (cerca de 80). Santo Inácio
de Loiola, nascido Íñigo López de Loyola, espanhol de Azpeitia, Guipúzcoa, País
Basco, decidiu ingressar na l’université de Paris, Universidade de Paris,
principalmente por causa do prestígio da universidade na Europa. São Francisco
Xavier, nascido Francisco de Jasso y Azpilicueta, espanhol de Javier, perto de Pamplona,
na Navarra espanhola, seu discípulo e co-fundador da Companhia de Jesus, os jesuítas,
também, recebeu a sua formação na Universidade de Paris.
Pintura, retratos e escultura:
Muitos pintores italianos e
flamengos vieram para a Corte de Francisco I, e participaram na decoração dos
palácios reais e castelos da nobreza.
Estes artistas criaram uma
pintura inspirada por escola maneirista italiana +++, sem esquecer que os
convites e suas permanências na França dependia única e exclusivamente de sua
dedicação ao Projeto do Rei de implementar a e divulgar o Renascimento na
França.
+++ “O Maneirismo foi um estilo e um movimento
artístico que se desenvolveu na Europa aproximadamente entre 1515 e 1600 1 como
uma revisão dos valores clássicos e naturalistas prestigiados pelo Humanismo
renascentista e cristalizados na Alta Renascença. O Maneirismo é mais estudado
em suas manifestações na pintura, escultura e arquitetura da Itália, onde se
originou, mas teve impacto também sobre as outras artes e influenciou a cultura
de praticamente todas as nações europeias, deixando traços até nas suas
colônias da América e no Oriente. Tem um perfil de difícil definição, mas em
linhas gerais caracterizou-se pela deliberada sofisticação intelectualista,
pela valorização da originalidade e das interpretações individuais, pelo
dinamismo e complexidade de suas formas, e pelo artificialismo no tratamento
dos seus temas, a fim de se conseguir maior emoção, elegância, poder ou tensão.
É marcado pela contradição e o conflito e assumiu na vasta área em que se
manifestou variadas feições”.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Maneirismo
Giambologna: Il rapimento di Sabina, 1582. Firenze
Os representantes mais famosos
são:
Rosso Fiorentino, nato Giovanni
Battista di Jacopo, dit Rosso Fiorentino, já citado. Algumas Obras: Portrait de
jeune fille, peinture - Musée des Offices, Florence, Léda courtisé par le cygne
- Royal Academy, Londres, Chevalier de saint Jean - National Gallery, Londres, Pietà,
transposé de bois sur toile- Musée du Louvre, Paris, La Vierge recevant les
hommages de sainte Élisabeth, Christ au tombeau - Musée du Louvre, Paris, Le
Défi des Piérides, transposé de bois sur toile - Musée du Louvre, Paris.
Francesco Primaticcio, dit Le
Primatice, nascido em 1504 Bologna, Estados Pontifícios, e morreu em Paris em
1570, Pintor do Rei, arquiteto e escultor. Algumas de suas Obras:
No Museu do Louvre, entre
muitas:
Desenhos preparatórios:
Grupo de figuras com a estátua
de Apolo;
Duas mulheres romanas;
Três figuras, de pé frente,
olhando em direções opostas;
Estudo cariatide ou é
Kanephoro;
Uma mulher de pé.
Homem que está no perfil à
esquerda;
Homem Jovem, de pé frente, a
cabeça virada para a esquerda:
Cenas da história de
Prosérpina e de Príapo , Ceres , Cybele e Bacchus;
Phaedra e Hipólito.
E mais foi o autor do túmulo
de Claude de Lorraine, Duque de Guise, e Antoinette de Bourbon-Vendôme, a
première duchesse de Guise.
Da Capela de Hotel de Guise,
em Paris, Palácio dos Guise, depois Hotel de Clisson , depois de Hotel de
Soubise , uma mansão em Paris, na esquina da atual rue des Francs-Bourgeois e
rue des Archives no 3 º distrito de Paris ( Marais ), atual sede dos Arquivos
Nacionais .
Nicolò dell'Abbate ou Niccolò
dell'Abbate ou Niccolo dell'Abate, Módena, 1509 ou 1512 — Fontainebleau, 1571. Algumas
de suas Obras:
La Continence de Scipion, Musée du Louvre, Paris
L'Enlèvement de Proserpine, v,
Musée du Louvre, Paris.
Appartenant peut-être à une
série de paysages peint pour le cabinet du roi à Fontainebleau.
Paysage avec la mort
d'Eurydice, Londres, National Gallery.
Moïse sauvé des eaux.
Le Mariage mystique de sainte
Catherine d'Alexandrie.
Paysage aux batteurs de blé,
huile sur toile, Château de Fontainebleau
Ulysse et les Sirènes, huile
sur toile, Modèle:Dunityé, collection particulière
Retratistas:
Anne de Montmorency.
Jean Clouet, Peintre du Roi
Musée Condé, Chantilly.
Jean Clouet e seu filho
François cujo estilo de grande precisão e delicadeza, evidenciado pelos
inúmeros desenhos preparatórios antes de retratos pintados.
Le Bain de Diane
De François Clouet, Peintre du Roi
Musée des beaux-arts de Rouen.
Escultura:
Benvenuto Cellini, escultor,
escritor, ourives e artista italiano, considerado um dos mais importantes
artistas do Maneirismo. Nascido em Florença, 3 de novembro de 1500, e falecido
em Florença, 13 de fevereiro de 1571. Algumas de suas Obras:
Nymphe de Fontainebleau, Ninfa
de Fontainebleau, bronze, Musée du Louvre, Paris.
La salière représentant
Cybèle, déesse de la terre et Neptune, dieu de la mer. Entre les deux, un
récipient en forme de barque est prévu pour le sel, rencontre de la Mer et de
la Terre, pour le Roi. Estimée entre 35 et 50 millions d'euros en 2006. Propriedade
do Musée d'histoire de l'art de Vienne, Kunsthistorisches Museum, de Viena da
Austria.
Narcisse, marbre, Musée
national du Bargello, Florence.
Cosimo I de Medici, bronze,
Musée du Bargello, Florence.
Ganymède et l'Aigle, marbre,
Musée du Bargello, Florence. Il s'agit de la restauration d'un torse antique
par Cellini.
L'enlèvement de Ganymède,
bronze, Musée du Bargello, Florence.
Apollon et Hyacinthe, marbre,
Musée du Bargello, Florence.
Satyre, bronze, J. Paul Getty
Museum, Los Angeles.
Crucifix de marbre, conservé à
l'Escurial, Espanha.
La salière -1540-1542, Vienna, Kunsthistorisches
Museum.
Germain Pilon, nascido em
Paris por volta de 1528 e falecido no dia 3 de Fevereiro de 1590 na mesma
cidade. Um dos mais importantes escultores do Renascimento francês. Foi o
escultor dos túmulos de reis franceses no século XVI, como Francisco I, Henrique
II e Catarina de Médici. Essas obras refletem a adesão Germain Pilon ao maneirismo.
Algumas Obras:
Musée du Louvre:
Les trois grâces (1561),
Monument funéraire contenant le cœur d'Henri II;
Christ de la Résurrection,
groupe en marbre, vers 1572.
Tombeau de Valentine Balbiani,
épouse du chancelier René de Birague, 1572, marbre, les fragments du monument
conservés au Louvre comprennent en outre deux putti;
Fora:
Gisants de Catherine de
Médicis et Henri II (1583), Basilique Saint-Denis.
Médaillon de Catherine de
Médicis, vers 1575, bronze;
Médaillon du chancelier René
de Birague, vers 1577, bronze;
Le Christ au jardin des
Oliviers, saint Paul, Melchisédech, bas-relief en marbre provenant de la
custode eucharistique de l'église Saint-Étienne-du-Mont, vers 1582;
Tombeau du chancelier René de
Birague, après 1583, bronze.
Jean Goujon, nascido por volta
de 1510, provavelmente em Normandia, e morreu provavelmente em Bologna, por
volta de 1566, portanto um normando francês. Influenciado por Cellini.
Algumas de suas Obras:
Os relevos da balaustrada de
Saint Germain l'Auxerrois, Natal 1545 (destruída em 1750),
As ninfas da Fonte dos
Inocentes 1547 a 1549,
O Cariátides da plataforma dos
músicos do Louvre na sala de mesmo nome,
As Alegorias na fachada do
Louvre na Cour Carree,
Les quatre
Saisons, as 4 estações, realizados para a Mansão de Jacques Ligneris
, primo Pierre Lescot , hoje o Musée
Carnavalet , em Paris ,
Vénus et Cupidon, marble,
entre 1510 e 1568, Le musée de l’Ermitage, Государственный Эрмитаж,
Gossoudarstvenny Ermitaj, L'Ermitage d'État, São Petersburgo. Rússia.
Relevos e baixo-relevo no Musée
du Louvre, Paris:
Saint Marc
Saint Lucas
Saint Matthieu
Saint Jean
Notre-Dame de Pitié ou
Déploration du Christ
Nymphe et un petit génie sur
un dragon marin
Nymphe et un petit génie sur un cheval marin –
Bas-relief de Jean Goujon, L
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