sexta-feira, 7 de dezembro de 2018

Dona Cecilia Vicente de Azevedo Prado e o Imperador Pedro II


Prima Cecilia: 
Senhora Cecilia Galvão Vicente de Azevedo Prado.
nascida Hell Simões
Senhora Hamilton Veloso Prado 

Sei que vc é monarquista, mas de bom senso tanto que votou no “ Jair”, mas o Dom Pedro II é furto de marketing  do Estado Novo de Getúlio Vargas e do integralista Gustavo Barroso.

Vc pode deletar o que abaixo escrevo que eu JURO que não ficarei zangado. Rsrrsrssrsr
Parte I
• Quando D. Pedro II do Brasil subiu ao trono, em 1840, 92% da população brasileira era analfabeta.
Em seu último ano de reinado, em 1889, essa porcentagem era de 56%, devido ao seu grande incentivo à educação, à construção de faculdades e, principalmente, de inúmeras escolas, que tinham como modelo o excelente Colégio Pedro II.
R.: Mentira. Os escravos eram , como os afrodescendentes ainda são, a maioria da população brasileira e esse estrato social era ANALFABETO

• A Imperatriz Teresa Cristina cozinhava as próprias refeições diárias da família imperial apenas com a ajuda de uma empregada (paga com o salário de Pedro II).
R.: Mentira. Tinham escravos e empregados e o tal “salário” de Dom Pedro era uma Dotação orçamentária, que ele casquinha não gastava muito fazendo com que a Corte do Brasil fosse a mais pobre do mundo. Ler Salões e Damas do Segundo Reinado, de Wanderley Pinho.
Todos os membros da Família Imperial recebiam a famosa “Dotação Orçamentaria, TODOS. Ver foto abaixo.
• (1880) O Brasil era a 4º economia do Mundo e o 9º maior Império da história.
R.: Há controvérsias, mas vamos acreditar nela. SE éramos a 4º economia devíamos aos esforços hercúleos dos Cafeicultores, dos Senhores de Engenho, os produtores de algodão, e o Mercado aberto para o Capital Inglês, não tendo o Poder Moderador do Imperador nada com isso.
Dom Pedro II era inimigo figadal de Irineu Evangelista de Sousa, o Visconde de Mauá , um comerciante que se tornou banqueiro internacional e industrial do Império contribuindo assim para o início da Industrialização do Brasil, e o era porque Mauá fez o que ele, como Imperador, deveria ter feito e não fez.
Dom Pedro II defendia “ à forte centralização monárquica que o Poder Moderador, expresso na Constituição de 1824, o garantia poder para barrar ou não qualquer tipo de iniciativa que lhe desgostasse”.
• (1860-1889) A média do crescimento econômico foi de 8,81% ao ano.
R.: Mentira. A prova é que com a abolição entramos em um CAOS  graças a “  Crise do Encilhamento foi uma bolha econômica (bolha de crédito) que ocorreu no Brasil, entre o final da Monarquia e início da República, e estourou durante a República da Espada (1889-1894), desencadeando então uma crise financeira e institucional”.
• (1880) Eram 14 impostos, atualmente são 98.
R.: Os impostos eram terríveis. Vou usar o que consta do site do Senado Federal:
Os cofres públicos recebiam um pedágio cobrado por todo cavalo e besta que entrava na capital do Império para ser vendido. Os brasileiros só podiam receber distinções honoríficas de governos estrangeiros, como o título de comendador concedido pelo Vaticano, se pagassem uma taxa à Coroa.
Particularmente pesados eram os tributos de importação de pólvora, chá e “bebidas espirituosas” (alcoólicas). Em 1843, as alíquotas desses produtos ficavam em torno de 50%. ( pasmem em um país que a água não era tratada e a bebida era indispensável para a população)
Ajudavam a financiar o Império o imposto das apostas e dos prêmios de loteria, o tributo das passagens dos bondes do Rio e a taxa de matrícula das faculdades de direito e medicina.
O Colégio Pedro II, hoje gratuito, cobrava dos alunos pensões trimestrais, remetidas para o caixa da Coroa. ( e o colégio era o xodó)
O lucro das empresas estatais, como a Fábrica da Pólvora, o Correio Geral, os Telégrafos Elétricos e a Estrada de Ferro D. Pedro II, reforçava o cofre imperial.
• (1850-1889) A média da inflação foi de 1,08% ao ano. “ Abriram-se várias linhas de crédito para investimentos produtivos e em bolsas de valores, aumentaram em muito os bancos emissores, fazendo que crescesse em demasia a oferta monetária, sem que se preocupasse com o lastro-ouro, ocasionando, assim, inflação e o fenômeno conhecido como moeda-podre ou desvalorização monetária”
R.: Mentira. A Crise do Encilhamento é prova.
• (1880) A moeda brasileira tinha o mesmo valor do dólar e da libra esterlina.
R.: Mentira. O padrão era o ouro. Quem tinha ouro vivia a larga m Paris- caso do senhor Barão da Bocaina que viveu em Paris após a proclamação da República.
• (1880) O Brasil tinha a segunda maior e melhor marinha do Mundo, perdendo apenas para a da Inglaterra.
R.: Mentira. A Marinha se tornou a Segunda Força Mundial na República e graças a “ Corrida armamentista naval ocorreu no início do século XX entre Argentina, Brasil e Chile, os países mais ricos e poderosos da América do Sul. Esse processo teve início quando a cúpula do governo brasileiro decidiu, a partir de figuras como o Barão do Rio Branco, pela compra de três dreadnoughts, que na época eram verdadeiras máquinas de guerra e poderiam ser comparadas às armas nucleares dos dias atuais.”
• (1860-1889) O Brasil foi o primeiro país da América Latina e o segundo no Mundo a ter ensino especial para deficientes auditivos e deficientes visuais.
R.: Não graças a Dom Pedro II, mas sim aos esforços de varias pessoas sendo o que mais trabalhou foi Benjamin Constant , que foi Diretor do antigo Imperial Instituto dos Meninos Cegos*, instituição criada duramente o Gabinete Ministerial de Honório Hermeto Carneiro Leão, Marquês do Paraná, Presidente do Conselho de Ministros no período de   6 de setembro de 1853 a 3 de setembro de 1856. Ver detalhes abaixo. Criado em 1854, pelo decreto n. 1.428, de 12 de setembro, o Imperial Instituto dos Meninos Cegos tinha por atribuição ministrar a instrução primária e alguns ramos da secundária, educação moral e religiosa, ensino de música, bem como ofícios fabris. A autorização para o governo imperial despender verbas para a criação do instituto foi conferida pelo decreto n. 781, de 10 de setembro de 1854.
O projeto de estabelecer uma escola com esse perfil no Rio de Janeiro foi de José Álvares de Azevedo, jovem cego de nascimento, que havia estudado por seis anos na renomada Institution Imperiale des Jeunes Aveugles, de Paris. Ao chegar ao Brasil, em 1850, Azevedo foi professor de História no colégio do Barão de Tautphoeus e publicou inúmeros artigos em jornais sobre o instituto de Paris (GUERREIRO, 2007, p. 77). Conheceu o médico francês José Francisco Xavier Sigaud, que chegara ao Brasil em 1825 e participara da criação da Sociedade de Medicina do Rio de Janeiro em 1829, ao dar aulas do Sistema Braille para sua filha, Adéle Marie. Foi Sigaud quem intermediou junto ao imperador d. Pedro II, de quem era médico particular, a proposta de Álvares de Azevedo para criação no Brasil de uma escola para pessoas cegas, segundo o modelo do instituto parisiense (FIALHO, 1978, p. 204). Com o apoio do imperador, o Imperial Instituto dos Meninos Cegos foi inaugurado em 17 de dezembro de 1854, alguns meses após a morte de Azevedo, em 17 de março. Sob a direção de José Sigaud, o instituto foi inicialmente instalado em uma chácara alugada ao barão do Rio Bonito, localizada no Morro da Saúde.
Por ocasião da criação do Instituto dos Meninos Cegos, o ministro e secretário de Estado do Império – pasta em cuja alçada ficavam os negócios da educação – era Luís Pedreira de Couto Ferraz, barão do Bom Retiro. A ascensão do gabinete da Conciliação, em 1853, criou condições para que Couto Ferraz colocasse em prática a reforma educacional que levou o seu nome, onde foram estabelecidas as diretrizes gerais para o ensino primário e secundário da Corte, como também para o ensino superior, a cargo do governo imperial. Tendo como inspiração o modelo de instrução francesa, a Reforma Couto Ferraz orientou-se pelos ideais civilizatórios compartilhados pela elite política, em que a educação das camadas pobres da população, excluídos os escravos, assumiu o papel relevante de contribuir para alçar o Império brasileiro ao panteão das nações civilizadas (MATTOS, 2004).
Ainda que dirigida às instituições da Corte, pretendia-se que a reforma servisse de modelo para as províncias, e também que a Secretaria do Império tivesse injunção nesta esfera, através da Inspetoria-Geral da Instrução Primária e Secundária da Corte (SAVIANI, 2007, p. 131). Assim, a reforma expressava também o anseio do Estado imperial em exercer maior controle e fiscalização sobre o ensino público e particular, dispondo de questões como a inspeção dos estabelecimentos de instrução primária e secundária; a formação, os direitos e os deveres dos professores; condições e regime das escolas públicas e particulares.
Segundo o regulamento provisório aprovado pelo decreto n. 1.428, de 1854, o Imperial Instituto dos Meninos Cegos seria administrado por um diretor, subordinado à Secretaria de Estado dos Negócios do Império, pasta responsável, dentre outros, pelos assuntos referentes à instrução pública. A estrutura do instituto era composta por um professor de primeiras letras, um de música vocal e instrumental, os das artes mecânicas, médico, capelão, um inspetor de alunos por cada turma de dez meninos, e os empregados e serventes que fossem indispensáveis. Nos três primeiros anos de exercício o número de alunos não deveria exceder a 30, sendo dez admitidos gratuitamente, quando reconhecidamente pobres, à custa do governo imperial.
Para fiscalização dos trabalhos do novo estabelecimento, foi designado o conselheiro de Estado Miguel Calmon du Pin e Almeida, o marquês de Abrantes, que exerceu a mesma função de comissário do governo em relação do Instituto dos Surdos-Mudos, criado em 1856. Com sua morte em 1865, assumiu o lugar Couto Ferraz, que deixara o cargo de secretário de Estado, substituído em 1885 pelo conselheiro Antonio Cândido da Cunha Leitão e, em 1888, por Joaquim Antônio Fernandes de Oliveira (BRASIL, 1898, p. 61).
O curso do instituto teria a duração completa de oito anos. Nos três primeiros eram ministradas as matérias de leitura, escrita, cálculo até frações decimais, música, e artes mecânicas, adaptadas à idade e força dos meninos. No quarto ano seria ensinado gramática, francês, aritmética, princípios elementares de geografia, música e ofícios mecânicos. Do quinto ano em diante, além dessas matérias, haveria geometria plana e retilínea, história e geografia antiga, média e moderna, e leitura explicada dos Evangelhos. Finalmente, no último ano o estudo limitava-se à história e geografia nacional, ao aperfeiçoamento da música e dos trabalhos mecânicos (BRASIL, 1889).
Pela decisão n. 242, de 18 de dezembro de 1854, o instituto teve seu regimento interno aprovado. Ficava determinado que os alunos fossem separados por sexo nas aulas, oficinas, recreação e passeio. As classes também seriam classificadas em relação à idade dos alunos: dos 6 aos 10 anos, dos 10 aos 14 e maiores de 14. O instituto contava com recursos provenientes das pensões anuais pagas por seus alunos, do subsídio do Tesouro Público, aprovado pelo Legislativo, e das doações recebidas (BRASIL, 1854, p. 270). Concluindo o processo de organização do Imperial Instituto dos Meninos Cegos, o decreto n. 2.410, de 27 de abril de 1859, estabeleceu os vencimentos e regulou as acumulações e substituições de seus empregados.
Em virtude de Benjamin Constant Botelho de Magalhães (Niterói, 18 de outubro de 1836 — Rio de Janeiro, 22 de janeiro de 1891) militar, engenheiro, professor ,  ter permanecido por longos anos à frente desta instituição, em 1890 o governo provisório da recém-proclamada República renomeou a como Instituto Benjamin Constant - que, apesar de inativo em alguns períodos, permanece em franca atividade até os dias atuais
• (1880) O Brasil foi o maior construtor de estradas de ferro do Mundo, com mais de 26 mil km.
R.: Graças ao Visconde de Mauá  com a Estrada de Ferro Mauá, a primeira do Brasil., cuja “ a construção de um trecho de 14 quilômetros de linha férrea entre o porto de Mauá, na baía de Guanabara, e a estação de Fragoso, na raiz da serra da Estrela (Petrópolis), na então Província do Rio de Janeiro, a primeira no Brasil. No dia da inauguração (30 de abril de 1854), na presença do imperador e de autoridades, a locomotiva, posteriormente apelidada de Baroneza, em homenagem à esposa de Mauá, percorreu em 23 minutos o percurso”.
Depois vieram os ingleses que em 9 de fevereiro de 1855, o Governo Imperial firmou contrato com o engenheiro britânico Edward Price para a construção da primeira seção de uma estrada de ferro que visava promover, a partir do Município da Corte (a então cidade do Rio de Janeiro), uma completa integração do território brasileiro sobre trilhos”.
A seguir com a Recife & São Francisco Railway Company, Companhia de Estrada de Ferro D. Pedro II, sob a direção de Christiano Benedicto Ottoni, São Paulo Railway (depois Estrada de Ferro Santos-Jundiaí),
• A imprensa era livre tanto para pregar o ideal republicano, quanto para falar mal do nosso Imperador.
R.: Não tinha como controla-la e estava pouco se ligando em ser chamado de Pedro Banana nessa Nação de “ raças inferiores e que não tinha futuro graças a miscigenação entre pretos, pardos e mestiços estéreis e degenerados, o Brasil estaria fadado ao fracasso e ao desaparecimento de toda a população, sendo que a única solução para o país seria a imigração de europeus, que, para ele, faziam parte de uma raça superior, como afirmava seu grande amigo e companheiro de viagem Arthur de Gobineau”, um dos filósofos que influenciaram o Nazismo.
• O Maestro e Compositor Carlos Gomes, de “O Guarani” foi sustentado por Pedro II até atingir grande sucesso mundial.
R.: Relembro a dotação orçamentária. Ninguém até hoje provou outra fonte de renda de Dom Pedro II sem ser ela, ninguém.  
• Pedro II mandou acabar com a guarda chamada Dragões da Independência por achar desperdício de dinheiro público. Com a república a guarda voltou a existir.
R.: Um citação ridícula porque abolida foi a Imperial Guarda de Honra (1822-1831), mas o Regimento continuou a existir na forma do 1º Regimento de Cavalaria de Guardas (1º RCG) que “ participou dos principais momentos da História do Brasil, dentre eles a Independência do Brasil, a Guerra Cisplatina e a Proclamação da República. A origem do dístico histórico do Regimento é a solicitação pelo Marechal Deodoro da Fonseca de um cavalo, por ocasião da Proclamação da República. Neste evento o Alferes Eduardo José Barbosa entregou o baio de nº 6, sobre o dorso do qual o Marechal extinguiu o Império. Assim, historicamente, o Comandante do 1º RCG monta, tradicionalmente, um cavalo baio, identificado como o de nº 6.

• Em 1887, Pedro II recebeu os diplomas honorários de Botânica e Astronomia pela Universidade de Cambridge.
R.: O Imperador Habsburgo e Bragança do exótico Império Tropical. Faça-me o favor.
• D. Pedro II falava 23 idiomas, sendo que 17 era fluente.
R.: Mentira. Isso nunca foi provado NUNCA. Não passa de uma lenda.
• A primeira tradução do clássico árabe “Mil e uma noites” foi feita por D. Pedro II, do árabe arcaico para o português do Brasil.
R.: Como não governava podia se dedicar a traduções.
• D. Pedro II doava 50% de sua dotação anual para instituições de caridade e incentivos para educação com ênfase nas ciências e artes.
R.: EIS A PROVA DO QUE EU AFIRMEI. O DINHEIRO NÃO ERA DELE , ERA DOS IMPOSTOS COBRADOS AO POVO BRASILEIRO
• Pedro II fez um empréstimo pessoal a um banco europeu para comprar a fazenda que abrange hoje o Parque Nacional da Tijuca. Em uma época que ninguém pensava em ecologia ou desmatamento, Pedro II mandou reflorestar toda a grande fazenda de café com mata atlântica nativa.
R.: Pois é ‘ordenou “ seu reflorestamento sob o comando do major Manoel Gomes Archer, que em janeiro de 1862 semeou as primeiras mudas no replantio da floresta da Tijuca, no Rio de Janeiro”.
Essa Ordenança Imperial se deve a “  crise de abastecimento de água, decorrência do desmatamento da floresta da Tijuca. Só restava vegetação nativa nos topos dos morros e nas encostas mais íngremes. “Os mananciais assorearam-se e, sem ter as copas das árvores para amortecer a queda dos pingos de chuva, a erosão do solo aumentou muito, carreando barro para os córregos e rios, fazendo chegar aos chafarizes da cidade uma água cada vez mais turva, cheia de impurezas e menos potável”, explica Cunha E Menezes.
Se houve empréstimo era do Governo Imperial e não particular de Pedro de Alcântara, pois “ do ponto de vista político, de projeto do Estado, dois personagens foram fundamentais. Além do próprio imperador, que tomou a decisão política de enfrentar o problema. O ministro dos Negócios, Luís do Couto Ferraz, futuro Visconde de Bom Retiro, foi quem conduziu a questão, de extrema complexidade”.
Fim de papo.
• A mídia ridicularizava a figura de Pedro II por usar roupas extremamente simples, e o descaso no cuidado e manutenção dos palácios da Quinta da Boa Vista e Petrópolis. Pedro II não admitia tirar dinheiro do governo para tais futilidades. Alvo de charges quase diárias nos jornais, mantinha a total liberdade de expressão e nenhuma censura.
R.: Usava roupas gastas porque era casquinha e não investia na Quinta da Boa Vista porque não gastava com um Palácio de Estado Carcomido, apesar de receber recursos para tal, pois amealhava o dinheiro. Quanto a Petrópolis era a casa familiar de Dona Teresa Cristina e com a ‘italiana ‘  as coisas eram diferentes. ( Ler Salões e Damas do Segundo Reinado, de Wanderley Pinho e Exílio e Morte do Imperador, de Lídia Besouchet, esse encomendado por Assis Chateaubriand).
Todo governante no Brasil foi alvo de charges, portanto ele não tem nenhum mérito especial em ‘aguenta-las’.

• D. Pedro II era um Grande Templário amigo pessoal de Don Antonio de Sousa Fontes 50º Grão Mestre da OSMTH Magnum Magisterium
R.: Sei e o que isso importava para o Império do Brasil?
NADA, nadica de nada.

• D. Pedro II andava pelas ruas de Paris em seu exílio sempre com um saco de veludo ao bolso com um pouco de areia da praia de Copacabana. Foi enterrado com ele. Foi o que “roubou” do Brasil!
R.: MENTIRA DA GROSSA...
OS MONARQUISTAS DEVERIAM TOMAR MAIS CUIDADO COM A SUAS FAKE-NEWS , POIS É RIDÍCULO TENTAR PERPETUAR UMA ÁUREA QUE FOI FRUTO DO ESTADO NOVO DE GETÚLIO VARGAS.
LENDO A HISTÓRIA DO II IMPÉRIO COM CUIDADO VEREMOS O PAPEL PÍFIO DE PEDRO DE ALCÂNTARA, TANTO QUE NÃO HOUVE NINGUÉM QUE DEFENDESSE O SEU TRONO QUANDO ELE  FOI DEPOSTO POR UM OFICIAL MENOR ( Major Frederico Sólon de Sampaio Ribeiro encarregado de entregar a D. Pedro II a ordem para o exílio da família imperial).
Termino com:
O imperador mantinha-se “abúlico e fatalista”, escreveu José Murilo de Carvalho no excelente “D. Pedro II”, da coleção “Perfis Brasileiros” (Companhia das Letras). Não era para menos. Dom Pedro d’Alcântara nunca quis ser dom Pedro II.

E assim está escrito.

07/12/2018