sábado, 29 de novembro de 2014
CONVERSANDO ALEGREMENTE SOBRE A HISTÓRIA.: A EVOLUÇÃO DO CRISTIANISMO A IGREJA CATÓLICA - A G...
CONVERSANDO ALEGREMENTE SOBRE A HISTÓRIA.: A EVOLUÇÃO DO CRISTIANISMO A IGREJA CATÓLICA - A G...: A EVOLUÇÃO DO CRISTIANISMO A IGREJA CATÓLICA O 63 imperador do Império Romano foi Flávio Cláudio Juliano ou Flavius Claudius Iulianus...
8 ° capitulo E o cristianismo avança
Martin le Miséricordieux- dito o Apóstolo da Gália ou Pai das Gálias.
8 ° capitulo
E o cristianismo
avança
O 63 ° Imperador do
Império Romano foi Flavius Claudius Iulianus Augustus, augustus imperator, etc.,
foi o último Imperador Romano declaradamente, convictamente, pagão.
Escreveu:
1-
“Contra
os Galileus” (Contra Galilaeos ou il Contro i Galilei) na tentativa “, sem
sucesso, restabelecer a religião romana depois dela ter sido abandonado em
favor do cristianismo por seu tio Constantino I e seu filho Constâncio II”;
2-
"Carta
aos Themistius», "Contra o Heráclio: a concepção teocrática de governo”;
3-
"Contra
os cínicos ignorantes";
4-
“A unidade cultural do helenismo”;
5-
'' Hino
à Mãe de Deus ";
6-
“O
edital sobre o ensino e a reforma religiosa”;
7-
"Hino
ao Rei Helios";
8-
“Os
Césares”.
Para os cristãos, Juliano é historicamente Juliano, o apóstata, apesar
que durante seu governo não aconteceu nenhum tipo de perseguição religiosa.
Governou de Fevereiro 360, sendo coroado em 3 de novembro de 361, até
26 de junho 363 e foi sucedido por Joviano.
Joviano ou Flavius Iovianus Augustus, um cristão,
Imperador Romano de 27 de junho de 363 a 17 de fevereiro de 364 (oito meses), fortaleceu
o Cristianismo como a Religião
do Estado, mantendo uma política
de tolerância para com todas
as religiões.
Dois Imperadores no Mundo Romano
Joviano foi sucedido por Valentiniano I, Flavius Valentinianus, que governou sozinho todo o
Império de 26 de Fevereiro de 364 a 28 de março de 364, em tendo feito seu irmão Valente o novo Imperador Romano do Oriente,
reinou como Imperador Romano do Ocidente de 28 de março de 364 a 17 de novembro
de 375, dia de sua morte.
Valoroso e justo, era um devoto
cristão e com “a ajuda do Papa Dâmaso I em 371, ele adotou uma política incomum
de tolerância religiosa”.
O Papa Dâmaso I, nascido em Guimarães, Braga, no nosso querido
Portugal, trigésimo sétimo Bispo de Roma, eleito em 1 de Outubro de 366,
pontificando até 11 de dezembro de 384, dia de sua morte com 79 anos de idade,
primeiro que usou o Anulus Piscatoris, símbolo oficial do Papa, o sucessor de
São Pedro, que conseguiu que “fosse a reconhecida oficialmente a competência da
Igreja em matéria de fé e de moral”, que com suas cartas pastorais conseguiu
evitar cismas na Igreja Católica.
Contudo o que aqui importa é a influência de Damaso I junto ao
Imperador o que faz com que a afirmação de que o cristianismo ganhou força no último
quartel do século IV se torne um fato de grande relevância histórica.
A Gália
Gália era o nome romano dado, na Antiguidade, para as terras dos celtas
na Europa ocidental. A Gália compreende o atual território da França, algumas
partes da Bélgica e da Alemanha e o norte de Itália.
Dividia-se em duas regiões:
1-
Gália
Cisalpina (aquém dos Alpes, relativamente aos romanos), que compreendia a
Itália setentrional e foi por muito tempo ocupada por tribos gaulesas;
2-
Gália
Transalpina (além dos Alpes), vasta região (a costa sul da atual França e seu
interior), situada entre os Alpes, os Pirenéus, o Atlântico e o Rio Reno.
Júlio Cesar lutou contra as tribos da Gália, as Guerras Gaulesas, de 58
a.C. a 50 a. C., que culminou com a decisiva Batalha de Alesia em setembro de
52 a.C., vencida pelos romanos que resultou na expansão da República Romana
sobre toda a Gália (principalmente atual França e Bélgica).
Na Batalha de Alesia, ocorrida em Alise-Sainte-Reine (Alise-Ste-Reine),
hoje Côte-d'Or departamento na Borgonha, região do leste da França, de um lado >
a-
Júlio Cesar (Gaius Julius Caesar), 60.000
homens em 12 legiões com a cavalaria e auxiliares;
b-
Vercingetorix,
chefe da tribo dos Arverni, que habitavam a localidade onde hoje é Auvergne,
departamentos de Puy-de-Dôme, Cantal, noroeste do Haute-Loire, e extremo sul da
Allier, região de Auvergne, proclamado Rei pelas tribos gauleses confederadas
em Gergovia, uma aldeia/fortaleza situada sobre uma colina dentro da cidade de
La Roche-Blanche, perto de Clermont-Ferrand, e seus 100.000 gauleses
Culminou com a vitória romana e que deu ao Império Romano 500 anos de
dominação sobre a Gália.
Vercingetorix foi preso, acorrentado e arrastado pelas ruas de Roma, o
que em faz duvidar da grandeza de Júlio Cesar, pois não se humilha um vencido,
e depois estrangulado por ordem do General Vencedor.
A cidadania romana foi estendida à Gália Transalpina por César em 49
a.C. e toda a Gália Cisalpina foi incorporada à Itália por Augusto, deixando
com isto de ser província (a Gália Cisalpina havia recebido a cidadania romana
em 90 a.C.).
As Gálias
Augusto, em 27 a.C., dividiu a Gália a norte dos Alpes em Gália
Narbonense, que ficou sob o controle do Senado, e Gália Lugdunense ou Lionense
(Lyon), Gália Aquitânia e Gália Belga, que ficou sob sua própria administração.
Lyon era a jurisdição da assembleia provincial das "Três Gálias".
Sob o Império, a Gália desfrutou de uma prosperidade efetiva; contudo,
no século I d.C., houve algumas agitações nacionalistas.
Os romanos protegeram a região contra as invasões germânicas,
desenvolveram aí trabalhos públicos, e grandes cidades foram fundadas: Lyon,
Arles, Tolosa, Bordéus, Lutécia (Paris).
Por outro lado, a Gália foi cristianizada.
O território da Gália fracionou-se quando, no século V, foi invadida
pelos visigodos, pelos burgúndios e pelos francos.
Só voltou a unir-se sob o reinado do rei franco Clóvis, por volta do
ano 500.
Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre.
“Por outro lado, a Gália foi cristianizada” e
é isso que importa nessa ‘conversa’.
São Martinho de Tours - Martin le
Miséricordieux-
o Apóstolo da Gália ou Pai das Gálias.
No ano de 316 ou 317 na província romana de Panônia , na cidade de
Sabaria, a atual cidade de Szombathely , Hungria, nasceu Martinius, filho de um
Tribuno Militar que deu esse nome em homenagem ao deus Marte, criado em Pavia,
convocado para servir o Exército por ser filho de um Veterano ( agora fazendeiro
por conta de Roma que lhe deu terras), foi enviado a Gália, onde passou a maior
parte de sua vida militar perto da cidade de Amiens, département de la Somme,
na Picardia.
Reza a lenda que:
No inverno frio de 335 Martinho se deparou com um mendigo nu tilintando
de frio e com pena dele cortou sua capa militar em duas partes dando-lhe uma
delas. Era fatal grave cortar o manto branco da Guarda Imperial, o "cape”,
mas o soldado não se importou com o fato, não teve medo das consequências.
À noite, durante um sonho, viu Jesus vestindo sua capa cortada, chamado
atenção dos anjos da corte celestial para ele, que dormia, dizendo:
“Esse é Martinho, o soldado romano que não é
batizado, ele me vestiu."
Assustado acordou e viu ao pé do leito sua capa intacta.
O manto foi considerado como alvo de um milagre, portanto milagroso e
foi preservado como relíquia, tornando-se parte da coleção de relíquias dos
Reis da Dinastia Merovíngia dos Francos.
Exposto “a veneração dos fiéis, em uma sala cujo nome está na origem da
palavra CAPELA, e capelão, ( cappella em
italiano capela em Inglês, Kapelle em alemão).
O sonho e a capa intacta mudaram a vida de Martinho e ele foi Batizado
na Pascoa daquele ano e deixa o exército, mas antes provou que não era covarde por
se recusar a lutar, a derramar sangue humano.
“Na campanha sobre o Reno contra a Alemanni em Civitas Vangionum, para
provar que não é um covarde se oferece para servir como escudo humano, pois já
acreditava na Providência Divina, e em um das janelas foi exposto acorrentado
ao inimigo, sobre o ataque avassalador, lá ficando, em oração, até os
‘bárbaros’ pedirem a paz”.
Foi para Poitiers, onde se tornou exorcista.
Novamente “em um sonho, Jesus
aparece e manda que ele vá para a Ilíria, a fim de converter seus pais. Ele
conseguiu converter sua mãe, mas não a seu pai fiel as tradições romanas’, lá lutou contra o Arianismo, foi torturado,
se tornou um ermitão para melhor ‘conversar’ com o Senhor “ilha deserta Gallinara,
na costa da Ligúria, Itália, se alimentando
de raízes silvestres e ervas”, iluminado
foi para Poitiers, hoje departamento de Vienne e o capital da região de
Poitou-Charentes, onde funda uma pequena congregação, que hoje é Saint Martin
Abbey Ligugé, mosteiro de monges beneditinos , localizada no município de
Ligugé , ( departamento de Vienne , França ), em 361, e que se torna a primeira
comunidade de monges da Gália, da França de nossos dias.
A pequena comunidade de Ligugé, onde “Saint Martinho e seus discípulos
vivem separadamente em cavernas e cabanas (Locaciacum "pequenas
cabanas", daí o nome de Ligugé), torna-se um centro de Evangelização para
toda a Gália”.
Os comuns, os desesperados, os pobres e oprimidos, vão rezar ao pé de
São Martinho, cuja fama de homem santo ganha o mundo.
Junto com alguns discípulos se retirava, agora já Bispo de Tours, mas
simples, de vestes rudes, diferente dos demais prelados romanos com seu luxo e
ostentação, para um local onde hoje está a Abadia de Marmoutier (L' abbaye de
Marmoutier), Marmoutier ( majus monasterium = grande mosteiro) , mosteiro
beneditino, era tão importante que Alcuíno (730-804), um dos principais amigos
e os assessores de Carlos Magno e grande arquiteto do Renascimento Carolíngio ,
foi seu Abade.
Martinho vivia em uma cabana de madeira em muita oração onde
“conversava com os anjos e os santos e se impunha as forças diabólicas”.
Viaja pela Galiza cercado de seus discípulos para abater a idolatria
pagã, substitui os santuários pagãos por igrejas e capelas.
A Igreja começa a ter Poder Espiritual na Gália, onde, também, o Poder
dos Príncipes, da Nobreza, com o dela se mistura.
Martinho não d´bola para esse fato e continua sendo o Martinho pescador
de almas, fosse ela de agricultor ou de um aristocrático senhor.
Em Candes-Saint-Martin, hoje departamento de Indre-et-Loire, Região
Central, classificada entre as mais belas aldeias da França, Martinho usa de
sua força espiritual para acalmar uma procela entre os monges do local.
Exausto, mas vitorioso, Martinho morreu no dia seguinte ao seu feito, isso é,
no dia 8 de novembro de 397, na época do tempo mais bonita do ano em França,
pois era o final do outono.
Foi sepultado em Tours no dia 11 de novembro de 397.
Seu Tumulo virou local de peregrinação para os doentes e aflitos,
incluso São Gregório de Tours.
Padroeiro da Dinastia Merovíngia, escolhido por Clovis I, o primeiro
Rei Cristão de todos os Francos.
A famosa ‘capa’ foi enviada para Carlos Magno que a colocou na sua
capela privada, a Capela Palatina de Aachen (La chapelle palatine
d'Aix-la-Chapelle), que faz parte do Palácio de Aachen, onde estão os restos
mortais de Carlos Magno, local de coroação para cerca de 600 anos do
Imperadores do sacro Império Romano Germânico.
Mais, a Importância de São Martinho está que foi ele o primeiro a
organizar um local de ensino para missionários, evangelistas, em território
galo, ou franco, ou francês, daí não é espanto nenhum ser ele o padroeiro das
localidades/cidades de Tours, Mainz, Utrecht, Riviere-au-Renard, Lucca, Martina
Franca, de ser chamado de Martin le Miséricordieux, Martinho, o Clemente, em
francês, Saint Martin de Tours.
Não podemos esquecer que Martinho, no início, teve a confiança de
Hilário de Poitiers ou Hilarius Pictaviensis, Bispo em Pictavium, atual
Poitiers, um dos Doutores da Igreja, chamado de "Martelo dos Arianos"
ou Malleus Arianorum, considerado o maior entre os escritores latinos antes de
Santo Ambrósio, que não era homem de campo, um evangelista, e sim um douto
versado em estudos teológicos.
Em sendo assim vale afirmação de que Martinho de Tours realente foi o
cristão que mais colaborou definitivamente para a divulgação do cristianismo
entre o povo da Gália, até então pagã.
Consequência do avanço do Cristianismo e da
Igreja Católica na Gália, pós São Martinho.
Georgius Florentius Gregorius ou Gregorius Turonensis ou São Gregório
de Tours, nasceu em Augustonemetum ou Civitas Arvernorum, a moderna
Clermont-Ferrand, no hoje département du Puy-de-Dôme, Auvergne, região central
da Gália Romana, em qualquer dia do ano de 538 d. C. e faleceu em Tours
(Caesarodunum durante o período romano), as margens dos rios Loire e Cher, hoje
département d'Indre-et-Loire, Centre-Val de Loire, em 17 de novembro de 594 d.
C., com 56 anos.
Filho de Florentius, senador de
Clermont, e de Armentaria II, sobrinha
de Nicetius, Bispo de Lyons e neta de
Florentinus, senador de Genebra, portanto de uma família de senadores, nobres
gauleses romanizados que ocuparam os Bispados de Tours, Lyons e Langres,
demostrando assim que estavam totalmente integrados a nova realidade europeia,
e um grande exemplo dessa realidade foi seu avô, Gregório de Langres, também,
historicamente citado como Gregório de Autun,
que foi Conde, Governador de Autun de 465 a 505 d. C., Bispo de Langres
depois de viúvo, construtor de uma cripta para depositar os restos mortais de
São Benignus de Dijon (Saint Bénigne), missionário, martirizado nos tempos do
Imperador Aureliano, local onde hoje está construída a Catedral de Dijon - La cathédrale
Saint-Bénigne de Dijon, isso sem falar de Leocádia, sua avó paterna,
descendente de Vettius Epagatus, o mártir ilustre de Lyons.
Viúvo, Florentius, deixou Gregório de Tours com seu tio Gal I, Bispo de
Clermont (Saint Gallus, São Galo, cuja sepultura está Catedral de Notre-Dame du
Port, em Clermont-Ferrand), um filho do senador Georgins e de Leocádia, para
ser educado.
Quem realmente educou a Gregório de Tours foi Avito (Saint Avit ou
Saint Avitus), decimo oitavo Bispo de Clermont, construtor de
Notre-Dame-du-Port em de Clermont-Ferrand, que sob a ameaça de expulsão da
cidade conseguiu converter centenas de judeus em 576 d.C..
Gregório de Tours era um homem de grande fé, ficou curado de uma doença
grave depois de visitar o tumulo de São Martinho de Tours - Martin le
Miséricordieux- dito o Apóstolo da Gália
ou Pai das Gálias, que passou a dedicar sua vida ao cristianismo, sendo
tonsurado por seu tio Gallus, e ordenado diácono por Avitus, passando a residir
em Basílica de Saint-Julien em Brioude, hoje département de la Haute-Loire,
Região Auvergne.
Saint Euphrône, Bispo de Tours, morre em 573 d.C., e Gregório, contra a
sua vontade, é eleito para substitui-lo, sendo consagrado por Giles, Bispo de
Reims, no dia 22 de agosto de 573, com a idade de 34 anos.
Segundo uns o povo admirava Gregório por sua fé e humildade por isso o
elegeram, seguindo outros ele foi eleito por influência direta da Rainha
Brunichildis (Brunilda uma princesa dos visigodos) casada com Sigeberto I, Rei
da Austrásia ou Rei dos Francos em Reims, da Dinastia Merovíngia, que lhe valeu
a inimizade de uma outra Rainha dos Francos e inimiga da ‘visigoda’ de nome
Fredegonde, casada com Chilperico I, Rei da Nêustria ou Rei dos Francos em
Soissons.
Gregório de Tours sobreviveu a essas procelas e escreveu 10 livros com
o título Libri Decem Historiarum, ou Historia Francorum, ou Gesta Francorum, ou
simplesmente Chronica, uma "história nacional" dos francos, o que lhe
tornou o principal historiador da Dinastia Merovíngia e importante fonte sobre
seus reinados.
Georgius Florentius Gregorius ou Gregorius Turonensis ou São Gregório
de Tour, é considerado o “Pai da História da França” ou “Pai da Historia
Francesa”, não importa o epiteto, mas sim a sua notável contribuição para a
História da Humanidade, pois, pela minha ótica ninguém deixou uma obra tão
importante sobre a evolução das Tribos Bárbaras em direção a Civilização
Judaico-Cristã, da evolução do Cristianismo na Europa, da evolução da Realeza e
da Nobreza na Europa, da simbiose entre Igreja e Monarquia, como ele.
Par Jean Marcellin Pierre, avant 1853.
Première statue du
Pavillon Turgot au Pavillon Richelieu,
cour Napoléon,
palais du Louvre
Por causa dos Merovíngios, de Pepino,
o Breve, da “Doação de Pepino” ao Papa que criou o “Patrimônio de São Pedro”,
de Carlos Magno e seu Império, do Sacro Império Romano Germânico, dos Reinos,
dos Feudos, da Realeza, da Nobreza, do Clero, enfim a simbiose que se criou
entre eles e a Igreja Católica, única representante do Cristianismo, em seu
território vastíssimo é que a História da Gália tem grande importância
histórica, muito mais do que na Roma dos Papas, como veremos.
CONVERSANDO ALEGREMENTE SOBRE A HISTÓRIA.: Liber Pontificalis - um instrumento de propaganda ...
CONVERSANDO ALEGREMENTE SOBRE A HISTÓRIA.: Liber Pontificalis - um instrumento de propaganda ...: Pontifical (Liber Pontificalis) d'Albert de Sternberg, 1376. En lettres initiales agenouillés, l'empereur Charles IV et Albert de...
29- CONVERSA - Liber Pontificalis - um instrumento de propaganda oficial pontifício.
Pontifical (Liber
Pontificalis) d'Albert de Sternberg, 1376. En lettres initiales agenouillés,
l'empereur Charles IV et Albert de Sternberg, évêque, fit écrire et enluminer
ce livre manuscrit. Exposé à la bibliothèque du couvent de Strahov, Prague.
Liber Pontificalis.
“Liber Pontificalis sofreu intenso escrutínio acadêmico
moderno como um instrumento de propaganda oficial pontifício.”
O Liber Pontificalis ou O Livro dos Papas, é um livro de
biografias dos Papas de São Pedro até o século 15.
A publicação original do Liber Pontificalis parou com o
Papa Adriano II (867-872) ou o Papa Estêvão V (885-891), mas foi posteriormente
complementada com um estilo diferente, até o Papa Eugênio IV (1431-1447) e, em
seguida, O Papa Pio II (1458-1464).
Os primeiros manuscritos existentes, é referido como
Liber episcopalis em quo continentur acta beatorum pontificum Urbis Romae , e
mais tarde o Gesta ou pontificum Chronica .
Abaixo alguns de seus autores, que são:
1-
São Jerônimo ou Eusébio Sophronius Hieronymus ;
grego : Εὐσέβιος Σωφρόνιος Ἱερώνυμος , nascido na Ilíria (cidade de Stridon ,
na fronteira da Dalmácia e Pannonia) em
347 e falecido em Belém da Terra Santa, no dia 30 de setembro de 420, Doutor
da Igreja , conhecido por sua tradução da Bíblia em latim (a Vulgata ), e seus
comentários sobre o Evangelho dos Hebreus;
2-
Beatus Rábano Mauro Magnentius, ou Hrabanus ou
Rhabanus ou Maurus, "Praeceptor Germaniae" (Preceptor da Germânia) , monge
beneditino, Arcebispo de Mainz, Alemanha.
Autor da enciclopédia De rerum Naturis ( "da natureza das coisas" ou
"On the Universe" ). Teólogo consagrado por seus trabalhos sobre
educação cristã e comentários bíblicos.
Considerado um dos intelectuais da Era Carolíngia, pois escreveu poemas;
3-
São Hegesippus, cronista da Igreja Primitiva,
que pode ter sido um judeu convertido, chegou a Roma, sob o Papa São Anicetus e
escreveu na época do Papa São Eleutério, Bispo de Roma esse que “resolveu a
questão de origem judaica, sobre a distinção entre alimentos puros e impuros,
libertando os cristãos de restrições alimentares”;
4-
Irenaeus,
ou Santo Irineu,ou Irineu de Lyon, Pai da Igreja, que nasceu em Esmirna, Ásia
Menor (atual Izmir, Turquia) em 130 d. C. e faleceu sendo Bispo em Lugdunum, na
Gália, atual Lyon na França, com 72 anos em 202 d.C., seu livro mais destacado
foi Adversus Haereses - Contra as Heresias - escrito contra o gnosticismo, onde
“enfatizou os elementos tradicionais da Igreja, em especial o episcopado , a Escritura,
e da tradição, contra os gnósticos, que disseram que possuíam um segredo
tradição oral do próprio Jesus”;
5- Eusébio
de Cesaréia, Eusebius Pamphili, "Eusébio amigo de Pânfilo", Pai da
Igreja, Bispo de Cesaréia, estudioso do cânone bíblico, escreveu A Vida de
Constantino ( Vita Constantini ), Praeparatio evangelica ( Preparação para o
Evangelho ), Demonstratio evangelica ( Prova do Evangelho ), a História Eclesiástica,
Sobre a vida de Pânfilo, o Martirológio (
martírio de Policarpo ; o martírio de Piônio ; os martírios de Carpo,
Papylus e Agathonike ; os martírios nas congregações de Vienne e Lyon ; o
martírio de Apolônio), Apologia de Orígenes, Comentário ao Salmo , comentário sobre Isaías , descoberto mais ou
menos completa em um manuscrito em Florença no início do século 20 e publicada
50 anos depois, comentários sobre
Romanos e 1 Coríntios, entre outros... , suas datas são imprecisas .
6-
Anastasius Bibliothecarius ou Anastácio, o Bibliotecário,
chefe arquivista da Igreja de Roma e também brevemente um antipapa;
7-
Cesare Baronio ou Cesar Baronius, Cardeal, bibliotecário
do Vaticano, nascido no Ducado de Sora, em 30 de agosto de 1538 e falecido em
Roma em 30 junho de 1607 (68 anos), autor dos Annales Ecclesiastici
("Anais Eclesiásticos"), em doze volumes, Martirológico Romano (1586).
8-
Giovanni Giustino Ciampini, nobre de nascimento,
nasceu em Roma em 13 de abril de 1633 e faleceu “numa casa na aldeia de Ad
Decimum ao pé do Castelli Romani, a sua morte nos mapas cadastrais é referido
como O povoado de Ciampino e vasta terra agrícola na sua vizinhança é conhecido
pelo nome de Vigna Ciampini . De lá, a aglomeração urbana é chamado Ciampino ,
hoje cidade no sopé do Castelli Romani e adjacente a Roma”, em 12 de julho de 1698, clérigo, historiador, matemático,
e arqueólogo;
9-
Emmanuel Schelstrate, teólogo nascido em
Antuérpia em 1649, e falecido em Roma 6 de abril de 1692, bibliotecário assistente
da Biblioteca do Vaticano, defensor da ferrenho da supremacia papal, “Sua
antiquitas Illustrata circa concilia generalia et provincialia (Antuérpia,
1678) contém decretos dos papas e diversos assuntos da história da Igreja
Católica e escreveu um tratado sobre a origem da Igreja Anglicana”, publicou
várias outras obras.
10-
Pandolfo Masca ou Pandolfo Masca da Pisa, nascido
em Lucca, Toscana, 1101 e faleceu na mesma cidade em 1201 com a idade de 100, Cardeal
(Cardinale presbitero dei SS. XII Apostoli), participou de cinco eleições
papais: Papa Urbano III, em novembro de 1185, o papa Gregório VIII, em outubro
de 1187, o Papa Clemente III, em Dezembro de 1187, o Papa Celestino III março
1191, o Papa Inocêncio III em janeiro 1198, autor de Vidas dos Papas de São
Pedro até Inocêncio III, foi político e diplomata;
11-
Petrus Guillermi, em 1142 na Abadia Beneditina de
Saint-Gilles ( Abbaye de Saint-Gilles), Saint-Gilles ou Saint-Gilles-du-Gard , departamento
de Gard, sul da França, fez
“ pequenas
adições copiadas das biografias papais de Pandolfo”.
12-
Bernardus Guidonis ou Bernard Gui, nascido em
1261 em Royère, hoje La Roche-l'Abeille
(La Ròcha en occitan), département de la Haute-Vienne, Limousin, falecido em Lauroux (em occitano Lauros ) departamento
de Herault , Languedoc-Roussillon, em 1331, frade dominicano, Bispo de Lodève (diocese
de Montpellier, França) e de e Tui ( Galiza, Espanha), entre 1307 e 1323 um
Inquisidor terrível, “ temido, odiado e respeitado, feroz, voraz, no Languedoc contra os albigenses”, escreveu “Liber
sententiarum ( Livro de Sentenças ) atos gerais de 11 sermões (chamado
discussão geral ) e 916 decisões judiciais durante seu mandato inquisidor em
Toulouse, contra 636 pessoas (decisões específicas sobre qualquer ou de uma
comunidade). Como Historiador escreveu Practica Inquisitionis haereticae
pravitatis (manual do Inquisidor) sobre as práticas e métodos da Inquisição e uma
genealogia dos reis dos francos, baseada na forma bíblica de genealogia, edições
entre 1313 até 1331, em que pela primeira vez o termo “Arvore Genealógica” é
usada como é até os nossos dias.
13-
Bosone ou Boso, dito Breakspear, nascido na
Inglaterra e morreu em Roma no Outono de 1181, considerado um Cardeal Inglês do
século XII, Cardeal-diácono de São Cosme e São Damião, Cardeal de S. Pudenziana,
sobrinho do Papa Adriano IV,monge beneditino, Camerlengo da Santa Igreja em
1158 e prefeito de Castel Sant'Angelo , escrveu em verso uma “Vida dos Santos” e retomou os escritos
do Liber Pontificalis.
Entre outros colaboradores.
Edições:
Anastasii Bibliothecarii Historia, de vitis romanorum
pontificum a b. Petro apostolo usque ad Nicolaum I nunquam hactenus typis
excusa. Deinde Vita Hadriani II et Stephani VI; full view of the 1602 editio
princeps.
O Liber Pontificalis foi editado primeiro por J. Busæus
sob o título Anastasii bibliothecarii Vitæ Seu Gesta. Romanorum Pontificum
(Mainz, 1602).
A nova edição, incluindo a ecclesiastica Historia de
Anastácio, foi editado por Fabrotti (Paris, l647).
A Edição do mais antiga Liber Pontificalis até o Papa
Adriano II e adicionando o Papa Estêvão VI, foi reeditada por Fr. Bianchini, acrescentando
os papas restantes através de João XXII (Scriptores rerum Italicarum, III), e
outros vários apêndices. (Roma 1718 a 1735)
Edições modernas incluem as de Louis Duchesne ( Liber
Pontificalis Texte, introdução et commentaire, 1886-1892, incorporada com o Annales Romani (1044-1187))
e Theodor Mommsen ( gestorum Pontificum Romanorum pars I: Liber Pontificalis , Berlin, 1898 ).
Raymond Davis, O Livro dos Pontífices (Liber
Pontificalis) . Liverpool: University of Liverpool Press, 1989.
CONVERSANDO ALEGREMENTE SOBRE A HISTÓRIA.: Roma saqueada e enfraquecimento e o declínio final...
CONVERSANDO ALEGREMENTE SOBRE A HISTÓRIA.: Roma saqueada e enfraquecimento e o declínio final...: Flavius Honorius em Ravena. Os galináceos era os “ favoritos ‘ desse Imperador Romano totalemente debiloide. The Favorites of the E...
sexta-feira, 28 de novembro de 2014
CONVERSANDO ALEGREMENTE SOBRE A HISTÓRIA.: Romulus Augustus, o último Imperador Romano antes ...
CONVERSANDO ALEGREMENTE SOBRE A HISTÓRIA.: Romulus Augustus, o último Imperador Romano antes ...: Romulus Augustus ante Odoacro (Flávio Odoacro), Rei da tribo germânica dos Hérulos, seu benfeitor. Romulus Augustus, o último Impe...
28 - CONVERSA- Romulus Augustus, o último Imperador Romano antes da Queda de Roma.
Romulus
Augustus ante Odoacro
(Flávio Odoacro), Rei da tribo germânica dos Hérulos, seu benfeitor.
Romulus Augustus, o último Imperador Romano antes da
Queda de Roma.
Em
476 d.C Roma não era nem mais um espectro do Império de Júlio Cesar e de
Augustus.
Em
395 d.C. o Império foi dividido entre uma parte oriental - Império Romano do
Oriente ou Bizâncio – com capital em Constantinopla e uma parte ocidental -
Império Romano do Ocidente – com capital em Roma.
Ambos
enfraquecidos, sem a força de outrora quando as Legiões corriam pelas Vias
Imperiais (viae, Strade Romane) e dominavam os povos do mundo civilizado.
Os
civilizadíssimos romanos haviam entrado em declínio econômico, cultural,
jurídico, militar, e se mantinham no vácuo de outrora.
O
Cristianismo solapa o que restou de autoridade.
A
escravidão diminui e com isso parte das atividades econômicas entraram em
declínio acentuado.
A
hierarquia militar é posta em cheque e com isso veem a anarquia tanto na
capital, quanto nas províncias.
A
religião tradicional, com seus deuses e deusas, entra em total colapso.
Não
há mais nenhum tipo de fé que leve a moral e aos bons costumes.
No
meio da confusão, certo Glicério foi coroado Imperador do Império Romano do Ocidente pelo
Príncipe burgúndio, mas Cidadão Romano, o magister militum Gundebaldo, em 5 de
março de 473 e foi considera um Usurpador.
Glicério
foi deposto por Júlio Nepos e feito Bispo de Salona no início da Igreja
Católica.
Flávio
Júlio Nepos (Flauius Iulius Nepos) foi nomeado imperador do Ocidente por Leão
I, Magno, o Trácio, Imperador bizantino, em 474, porque era casado om uma
sobrinha do Soberano, daí nome Nepos que quer dizer sobrinho, e tentou salvar o
que restava do Império Romano do Ocidente.
Teve
sucessos e insucessos em suas negociações com os Reis Bárbaros assanhados nas
fronteiras do Império Ocidental, entrando os Senadores não gostavam dele por
causa de seus lações familiares com o Basileus.
Seu
grande erro foi nomear a Flávio Orestes, General romano de origem barbara,
nasceu na Pannonia - hoje Hungria, a porção oriental da Áustria, o norte da
Croácia, o noroeste da Sérvia, a Eslovênia, a porção ocidental da Eslováquia e
o norte da Bósnia e Herzegovina - comandante do Exército Romano na Gália.
Em
28 de agosto de 475, Orestes, à frente de um exército dos Foederatus (Francos, Vândalos,
Alanos, Hérulos, Sírios, Rúgios e Visigodos), invadiu Ravena, capital do
Império Romano do Ocidente desde 402, e Flávio Júlio Nepos fugiu de navio para
a Dalmácia, onde nasceu, onde fora governador, e sobre a qual ele manteve o
controle até seu assassinato em 480, por muitos é reconhecido como último
Imperador Romano do Ocidente.
Deposto
Nepos, Orestes, que não poderia ser Imperador por ser bárbaro, por ter nascido
em uma tribo germânica, entronizou seu filho adolescente como o novo Imperador
Ocidental, ou seja, Romulus Augustus.
Romulus
Augustus era filho de Orestes com Flavia Serena, filha do comes (Conde) de
Norico, de nome Romolo, nascido em Poetovio, um importante cento militar na
atual Eslovênia, portanto uma cidadã romana de ascendência romana.
Por
causa da mãe romana Romulus Augustus podia ser coroado Imperador.
Romulus
Augustus (Rômulo Augusto) ou Flavius Romulus Augustus (Flávio Rómulo Augusto).
“No
Latin ‘ulus’ é um diminutivo, portanto seu nome significa o pequeno
Augusto”.
“Na
verdade, o apelido era duplamente importante, por estar relacionada tanto à
pouca idade do Imperador, quanto a sua insignificância política, já que o poder
estava nas mãos de seu pai Orestes”.
Existe
uma versão grega que diz que o nome "Romulus" (Μωμῦλλος -Momullos)
significa "pequeno azar", mas eu não acredito nisso, pois o moço
deposto teve sorte e sua vida foi poupada por Odoacro.
Não
se sabe a data certa de seu nascimento, mas se sabe que ele foi elevado a
Imperador 31 de outubro 475.
Se
ele tinha 15 anos quando foi feito Imperador, como querem alguns, ele nasceu em
469 d.C..
Se
ele tinha 18 anos quando foi feito Imperador, como querem outros, ele nasceu em
457 d.C..
Contudo
isso não tem importância nenhuma.
Seu
pai sabia que ele era irresponsável, sem noção, homossexual, preguiçoso, e foi
por isso tudo que o entronizou, também, para assim deter em suas mãos os
Poderes Imperiais.
Os
bárbaros que deram apoio a Orestes contra a Nepos exigiram terras na Península
Italiana e o ‘regente’ negou.
É
a derrocada.
Os
bárbaros apelaram para Odoacro (Flávio Odoacro), Rei da tribo germânica dos
Hérulos, que entrou em Ravenna depôs Romulus Augustus.
Segundo
historiadores sérios, Odoacro “ficou maravilhado com sua beleza e tendo
piedade de sua juventude, poupo-lhe a vida", e mais “deu-lhe uma pensão
6.000 solidi (moedas de ouro) e o enviou para viver com a família na Villa
Lucullan “, hoje Castel dell’Ovo no promontório de Misenum, em Nápoles,
Campânia, região do sul da Itália.
Cassiodoro,
então secretária de Teodorico, o Grande, escreveu uma carta a um
"Romulus" em 507 d.C. confirmando a pensão.
A
deposição de Romulus Augustus em 4 de setembro de 476 marca a Queda do Império
Romano, da antiga Roma, o fim do Império Ocidental iniciado a época de
Constantino I, o Grande.
CONVERSANDO ALEGREMENTE SOBRE A HISTÓRIA.: Imperadores Romanos do Ocidente antes da Queda de ...
CONVERSANDO ALEGREMENTE SOBRE A HISTÓRIA.: Imperadores Romanos do Ocidente antes da Queda de ...: Imperadores Romanos do Ocidente antes da Queda de Roma Reinado Nome comum Local de nascimento Nome pess...
27 - CONVERSA- Imperadores Romanos do Ocidente antes da Queda de Roma
Imperadores Romanos do Ocidente antes da
Queda de Roma
Reinado
|
Nome comum
Local de nascimento |
Nome pessoal e título
ao nascer/ antes de se tornar imperador |
Nome imperial
|
Notas
|
|
395 a 15 de
Agosto de 423
|
FLAVIVS HONORIVS
|
IMPERATOR CAESAR FLAVIVSHONORIVS PIVS
FELIX AVGVSTVS
|
Co-imperador com Constâncio III (421)
|
||
FLAVIVS CONSTANTIVS
|
Co-imperador com Honório.
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||||
IOHANNES
|
Reclamante ao trono.
|
||||
425 a 16 de Março de 455
|
FLAVIVS PLACIDVSVALENTINIANVS
|
Deixou os Vândalos se estabelecerem no norte da
África. Ficou impotente diante dos Hunos.
|
|||
17 de Março de 455 a 31 de Maio de455
|
FLAVIVS PETRONIVS MAXIMVS
|
||||
Junho de 455 a 17 de
Outubro de 456
|
MARCVS MAECILIVS FLAVIVS EPARCHIVS AVITVS
|
Negligenciou os deveres de imperador. Em 457, foi
morto por Majoriano.
|
|||
457 a 2 de Agosto de 461
|
IVLIVS VALERIVS MAIORIANVS
|
Derrotado pelos vândalos em 461. Executado por
Flávio Ricimero.
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LIBIVS SEVERVS
|
Combateu Egidio em 461 e o derrotou em 464, morto
por Ricimero.
|
||||
EGIDIVS
|
EGIDIVS/AGITVS
|
Amigo de Ricimero e
de Majoriano,
formaram uma espécie de triunvirato.
Após a morte de Avito em457, foi mandado para a Gália do Norte, com o objetivo de
defendê-la dos visigodos, francos e burgúndios. Em 461, com o assassinato de
Majoriano, este declarou independência de Ricimero e de Líbio Severo. Em 464,
ele foi assassinado por um soldado enviado por Ricimero.
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|||
12 de Abril de 467 a 11 de Julho de 472
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PROCOPIVS ANTHEMIVS
|
Seu objetivo era reconquistar a Sicília. Foi
derrotado em 468 e foi assassinado por Flávio Ricimero.
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Julho de 472 a 2 de
Novembro de 472
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ANICIVS OLYBRIVS
|
Morreu de velhice.
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5 de Março de 473 a Junho de 474
|
Abdicou em favor de Júlio Nepos.
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Junho de 474 a 25 de Abril de 480
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31 de
Outubro de 475 a 4 de
Setembrode 476
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FLAVIVS ROMVLVS
ROMVLVS AVGVSTVS |
Deposto por Odoacro.
Destino desconhecido. Considerado o último imperador romano do ocidente.
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