Parte VII - A:
Os outros nobres
envolvidos na conspiração, são:
1- Le maréchal d'Ornano, Jean-Baptiste d'Ornano, Marquês
de Montlaur, Marechal de França, por solicitação de Monsieur o irmão do Rei,
recebendo seu Bastão em a 7 de Abril de 1626, passando a ser chamado de Le
maréchal d'Ornano, sendo o mais próximo de Gaston, pois era premier gentilhomme
de sa chambre, et surintendant-général de sa Maison, e era a pessoa que mais o
influenciava contra o casamento, pois não queria perder a grande e estranha
influencia que tinha sobre ele.
Charles
I, Marquês de Vieuville, depois Par e Duque de Vieuville, Seigneur de
Chailvet e de Pavant, Barão, de Rugles e de Nogent-l'Artaud, Grand
Fauconnier de France, em 11 de janeiro 1623 , foi nomeado Superintendente de
Finanças, Conselheiro do Rei, abusou da confiança de Richelieu e acabou preso
por prevaricação no Castelo de Amboise de onde escapou em setembro 1625 e se
refugiou na Holanda.
Marquês
de Vieuville fez graves acusações a Jean-Baptiste d'Ornano, feito um cavaleiro
do Espírito Santo, e que em 1 de outubro de 1619 havia sido nomeado pelo Rei
Luís XIII, preceptor de seu irmão, Gaston d’Orleans, tanto que ele acabou na
Bastilha, em seguida, transferido para o Castelo de Caen.
Gaston
d’ Orleans lutou para tirar seu Tutor da cadeia e conseguiu da forma já citada.
Jean-Baptiste
d’Ornano, cujas datas são 1581 a 1626, Marquês de Montlaur, Maréchal de France,
chevalier du Saint-Esprit, odiava ao Rei e a seu Ministro-chefe, Richelieu.
Tornou-se
inimigo figadal de Richelieu aquém culpava de sua desdita. Preso foi levado
para o Castelo Real de Vincennes, onde morreu no dia 2 de setembro de 1626;
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