Imperatriz Eudóxia.
A Dinastia Romanov
III.
História da Rússia
monárquica.
Pedro I, o Grande
(22 de outubro 1721 - 28 de janeiro de 1725)
Пётр I Великий (22
октября 1721 — 28 января 1725)
Mateus, capitulo 16, versículo
18:
“Também eu te digo que tu és
Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não
prevalecerão contra ela”.
Palavras de Jesus a
Pedro, filho de Jonas
considerado o
primeiro Papa da Igreja Católica
Bíblia Almeida
Revista e Atualizada
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Pois, é.
Deus escolheu um outro Pedro
para modificar a Mãe Rússia, um País imenso que havia se convertido ao Cristianismo
Ortodoxo, a Igreja Ortodoxa, mas continuava atrasadíssimo em relação aos outros
Reinos da Civilização Ocidental.
Pedro, filho de Aleksey
Mikhaylovich Romanov e de Natalia Kirillovna Naryshkina.
Em russo: Петр, сын Алексея
Михайловича Романова и Наталья Кирилловны Нарышкиной.
Todavia, para assumir a sua
missão aqui nesta terra, tanto Pedro, quanto sua mãe, comeram o pão que o Diabo
amassou na mão de sua parentada.
Alexis I, ou Aleksey
Mikhaylovich Romanov, casou duas vezes:
1-
A
primeira com Maria Ilyinitchna Miloslavskaïa, Мария Ильинична Милославская),
filha do Nobrehomem da pequena nobreza Ilya Danilovitch Miloslavski, Илья Данилович
Милославский), Boiardo, Mordomo e Diplomata, e de Catherine Ivanovna Narbekova,
que de 1656 a 1662 foi responsável pelo escritório Streltsy, стрелец (um corpo
de mosquiteiros regulares), do Gabinete do Tesouro (Казначейство), e era
considerado por seus contemporâneos como um personagem egoísta e de pouca
inteligência.
Aleksey Mikhaylovich, ou Alexis I, com Maria
Ilyinitchna Miloslavskaïa:
A- Evdokia
(1669-1669), morreu na infância.
B- Czarevich
Dmitry Alexeevich (1648-1649), morreu Criança
C- Czarevna
Yevdokia Alexeevna (1650-1712), solteira.
D- Czarevna
Martha Alexeevna (1652-1707), solteira, aos 46 anos fez os votos monásticos.
E- Czarevich
Alexei Alexeevich (1654–1670), morreu aos 16 anos.
F- Czarevna
Anna Alexeevna (1655–1659), morreu na infância.
G- Czarevna
Sophia Alexeevna (1657-1704), Regente da Rússia em 1682-1689.
H- Czarevna
Ekaterina Alexeevna (1658–1718), solteira.
I-
Czarevna Maria Alexeevna (1660–1723), solteiro.
J- Czarevich,
depois Czar Fyodor III (1661–1682), governou de 1676-1682.
K- Czarevna
Feodosia Alexeevna (1662–1713), viveu em Moscou, de 1708 em São Petersburgo.
Solteira, em 1698 tomou os votos monásticos com o nome de Susanna.
L- Czarevich
Simeon (1665–1669), morreu uma criança.
M- Czarevich,
depois Czar Ivan V (1666-1696), Czar juntamente com Pedro, o Grande, de
1682-1696.
N- Czarevna
Yevdokia Alexeevna (1669–1669)
Em russo:
Дмитрий (22 октября 1648 — 6
октября 1649)
Евдокия (17 февраля 1650— 10
мая 1712)
Марфа (26 августа 1652 — 19
июня 1707)
Алексей (15 февраля 1654—17
января 1670)
Анна (23 января 1655, Вязьма — 8 мая 1659)
Софья (17 сентября 1657 — 3
июля 1704)
Екатерина (27 ноября 1658 — 1
мая 1718)
Мария (18 января 1660 — 9
марта 1723)
Корона Фёдор III (30 мая 1661
— 27 апреля 1682)
Феодосия (29 марта 1662 — 14
декабря 1713)
Симеон (3 апреля 1665— 18 июня
1669)
Корона Иван V (27 августа 1666
— 29 января 1696)
Евдокия (младшая) (26 февраля — 28 февраля
1669)
2-
Alexei
se casou pela segunda vez, em 1 de Fevereiro 1671, com Nataliya Kyrillovna
Naryshkina, filha de um aristocracia rural Kirill Poluektovich Naryshkin, Кири́лл
Полие́ктович Нары́шкин, que até o
casamento da filha era militar, que após foi elevado a Boiardo e membro da
Duna, e outros cargos e honrarias, e sua esposa, Anna Leontyevna Naryshkina, Анна
Леонтьевна Леонтьева , filha do Nobrehomem Leonti Dmitrievich Leontiev e
Praskovya Ivanovna, nee Raevskaya, mais importante família nobre de origem
polonesa-lituana, e tiveram esses filhos:
O- Czarevich
Pedro I (1672-1725), futuro Pedro, o Grande.
P- Czarevna
Natalya Alexeevna (1673-1716).
Q- Czarevna
Fyodora Alexeevna (1674-1677).
Em russo:
Корона Пётр I (30 мая 1672 —
28 января 1725)
Наталья (22 августа 1673—18
июня 1716)
Caravaca3.png Феодора (4
сентября 1674 — 28 ноября 1678)
Chamo atenção que Czarevich e Czarevna, Царевич и Царевичa, eram os
Títulos dos filhos e filhas do Czar, mas com a reforma passou a ser só do primogênito,
já que os demais eram titulados como Grão-duques e Grã-duquesas.
Como em milhões de famílias
por esse mundo de meu Deus, em todos os tempos, os filhos da primeira esposa
não se deram com a madrasta, muito menos com os filhos dessa.
Depois de desmamado, Pedro foi
entregue a babas, e sua educação não foi nenhuma maravilha, até morrer escrevia
muito mal, por isso, na vida adulta, se tornou um autodidata, já que tinha uma
notável memória e aprendia as cosas facilmente.
Com a morte do pai, Aleixo I
da Rússia, em 29 de janeiro de 1676, juntamente com sua mãe, foi expulso do
Kremlin, indo morar na lamacenta Aldeia da Transfiguração, село Преображенское,
a leste de Moscou, na margem do rio Yauza, numa antiga casa senhorial do falecido
Czar Alexei Mikhailovich.
27 de abril 1682, passados 6
anos de sua entronização, o Czar Fyodor III Alexeevich, irmão de Pedro morreu, com
a idade de 20 anos sem definir a sucessão ao trono de toda a Rússia.
Pelas regras Pedro era o
sucessor, mas...foi uma confusão danada entre os Clãs das esposas do finado Aleixo
I da Rússia, uma sangrenta rebelião dos mosqueteiros (os Streltsy, стрелец (um
corpo de mosquiteiros regulares) e a coisa terminou com dois (2) Czares e uma
Regente:
1- Ivan
V, filho de Alexis I com Maria Ilyinitchna Miloslavskaïa;
2- Pedro
I, filho de Alexis I com Nataliya Kyrillovna Naryshkina.
A Regente nomeada foi Czarevna
Sophia Alexeevna (1657-1704), filha de Alexis I com Maria Ilyinitchna
Miloslavskaïa, que exerceu as funções de Regente da Rússia de 1682 até 1689.
25 de Junho de 1682 Ivan V
Alekseevich e Pedro I Alekseevich foram coroados Czares na Catedral da Assunção
do Kremlin, em Moscou.
Um trono duplo foi colocado os
jovens Czares, com uma pequena janela na parte de trás, através do qual a Regente
Sophia orientava o comportamento, as palavras, etc., dos dois durante as
cerimônias da corte.
Mais, um dos Czares, Ivan, era
seu irmão uterino, e ela ignorou a Pedro, fazendo com que ele e a mãe voltassem
para a lamacenta Aldeia da Transfiguração, село Преображенское, a leste de
Moscou, na margem do rio Yauza, para residirem novamente naquela antiga casa
senhorial do falecido Czar Alexei Mikhailovich.
Durante esse “exilio”, Pedro
se educou em assuntos militares, chegando a construir uma pequena fortaleza que
teve o nome de Preshburgom, ou Preobrajenski, pois sob a orientação do holandês
Franz F. Timmerman estudou fortificações, aritmética, geometria, ciência
militar.
Devemos ter em conta que ‘pequeno
ou pequena’ em termos russos é sempre muito relativo, pois lá tudo é enorme,
avantajado, grandioso.
Franz F. Timmerman, era
mercador holandês, comandante de navio, astrônomo, versado em fortificações, em
construções de navios, etc., enfim tudo relativo a marinha e a guerra.
Tempos depois, foi Timmerman que
acompanhou Pedro aos estaleiros de Amsterdã (onde o Czar recebeu seu título de carpinteiro
de navio), e que, também, supervisionou a construção de pelo menos 150 navios da
nova Frota Russa, mantendo-se assim o mais próximo e fiel amigo de Pedro I.
Por influência de Timmerman, Pedro
passou a frequentar o bairro dos negociantes alemães, em Moscou, onde tomou
conhecimento com a cultura dos povos europeus, e se apaixonou por uma nativa,
Anna Mons, А́нна Ива́новна Монс, Anne-Margrethe, filha de um rico ourives
natural de da cidade de Minden (Weser), Johann Georg Mons, que havia se
estabelecido na Rússia metade do século XVII.
Em 15 agosto 1714 Anna Mons morreu de tuberculose galopante.
Ele só tinha 17 anos e sua mãe, com medo da paixonite, o
casou com Eudóxia, ou Evdokia Fëdorovna, nascida Lopuchi, filha de Hilarion
Avraamovich Lopuhin, advogado na corte do Czar Alexei Mikhailovich, elevado a
Boiardo, a Cortesão, e que teve outros cargos, mas morreu no exilio.
A nova Czarina além de não ser o grande amor de Pedro – esse fazia
o que a mãe queria, pois a adorava- era pouco inteligente, sem nenhuma cultura,
sem nenhuma conversa, de temperamento mesquinho, dada a intriga, a fofoca, “e
apenas preocupados com coisas pequenas”, enfim, uma esposa que não conseguia
alcançar os ideiais de seu esposo, não conseguia compartilhar da Grandeza de
seu marido. .
Entretanto, Eudóxia, ou Evdokia Fëdorovna, deu a Pedro três
filhos:
Príncipe Alexei Petrovich, царевич
Алексей Петрович
Príncipe Alexander Petrovich, царевич
Александр Петрович, morreu de morte natural, seis meses depois de nascido, em
1691;
Príncipe Pavel Petrovich, царевич
Павел Петрович, natimorto em 1693.
Mesmo tendo sido elevada a
Czarina, veio de uma pequena nobreza, não foi grata a seu marido e conspirou
contra ele.
Em 1699 Eudóxia, se envolveu
numa revolta da Streltsy, e foi presa no Mosteiro de Suzdal, onde se tornou
amante de um oficial da guarda, Stepan Glebov.
Para o bem do Estado, Alexei Petrovich
foi entregue aos cuidados de sua tia Nathalie Alexeievna, irmã uterina de Pedro.
Com o tempo, Eudóxia e Alexei Petrovich se tornaram os líderes do partido oposicionista, grupo esse que se
opunha as reformas desejadas por Pedro para a atrasadíssima Mãe Rússia.
Alexei Petrovich Romanov,
Алексей Петрович, nasceu em 28 de fevereiro de 1690 e faleceu em 7 de julho de
1718.
Como vivia longe do pai
modernizador, o Czarevich Alexei Petrovich foi cercado por pessoas que ele mesmo
classificou de “Fanáticos religiosos”, pessoas avessas a tudo que era moderno
na época, e que viviam segundo as mais antigas e odientas tradições.
Em sua política de abertura
para a Europa, Pedro não permitiu que Alexei cassasse com uma russa, como era
tradição, e contratou casamento com o Príncipe alemão, Luís Rudolfo de
Brunsvique-Luneburgo, Ludwig Rudolf von Braunschweig-Wolfenbüttel, Soberano do pequeno
Principado de Wolfenbüttel, Baixa Saxônia, às margens do rio Oker.
A escolhida foi a Princesa Carlota
Cristina de Brunswick-Wolfenbüttel, Charlotte Christine von
Braunschweig-Wolfenbüttel, e em 11 de abril de 17111, foi assinado um contrato
de casamento. O casamento foi magnificamente comemorado 14 de outubro de 1711
em Torgau, uma cidade na Alemanha, as margens do rio Elba, no hoje distrito de
Leipzig, na Corte de Christiane Eberhardine de Brandenburg-Bayreuth, ou Christiane
Eberhardine von Brandenburg-Bayreuth, Princesa-Eleitora da Saxônia, Rainha Consorte
da Comunidade Polaco-Lituana, como a esposa de Augusto II, o Forte, onde a
noiva havia sido criada.
A noiva era irmã de:
1- Isabel
Cristina de Brunswick-Wolfenbüttel (28 de Agosto de 1691 - 21 de Dezembro de
1750), casada com Carlos VI, Sacro Imperador Romano Germânico; pais da famosa
governante a Arquiduquesa Maria Teresa da Áustria, Imperatriz Sacra e Rainha Apostólica
da Hungria;
2- Carlota
Augusta de Brunswick-Wolfenbüttel (23 de Julho de 1692 - 8 de Agosto de 1692),
morreu com poucos dias;
3- Antónia
Amália de Brunswick-Wolfenbüttel (22 de Abril de 1696 - 6 de Março de 1762),
casada com o Duque Fernando Alberto II de Brunswick-Wolfenbüttel; com
descendência.
O Czar Pedro demostrou sempre
muito afeto pela noiva, em contra partida a dupla Eudóxia e Alexei Petrovich a desprezavam
por ser luterana e muito feia, aliás eles detestavam tudo que era estrangeiro.
Embriagado na noite das núpcias
Alexei Petrovich estuprou violentamente Carlota Cristina, e agiu sempre assim
no decorrer de sua vida matrimonial, fazendo sexo bêbado e violento, humilhando
a pobre da esposa.
Contudo, ela em 1714, ela deu
à luz a sua filha Natalia, que morreu em 1728.
Morrendo no início de novembro
de 1715, poucos dias após o nascimento o futuro Czar Pedro II, de infeção
puerperal (as complicações incluem inflamação do revestimento abdominal
(peritonite) e coágulos de sangue nas veias da pélvis (tromboflebite pélvica),
com o risco de um coágulo sanguíneo chegar ao pulmão, embolia pulmonar), ou
seja, por complicações pós parto.
Considero que para ela a morte
foi uma benção, viver com um tarado maluco deveria ser difícil, isso em meio a
uma Corte hostil a ela por ser estrangeira, conforme em “2 de junho de 1714, ela
reclamou com a mãe:
« Deus sabe o quão profundamente me entristecer aqui. ...
Eu não faço nada, sou uma vítima pobre de minha família..., e eu estou morrendo
uma morte lenta sob o peso da dor “.
Em outra carta a mãe:
“Minha sogra para mim é como
eu sempre imaginei isso, e ainda pior”.
Coitada.
“No dia 27 de outubro, o cortejo
fúnebre em direção a inacabada Catedral de São Pedro e São Paulo, em São Petersburgo,
contou com a presença do Czar, do Viúvo, da Czarina, da Princesa Natalia, dos
membros da Corte e da comunidade estrangeira na cidade.
Como tudo que diz respeito a Família
Imperial Russa é envolto em uma áurea de romantismo como a estória abaixo:
Em Paris, no ano de 1771, surgiram
rumores de que Princesa Carlota Cristina de Brunswick-Wolfenbüttel havia se
fingido de morta, escondendo-se de seu marido, que queria envenená-la. Com a
ajuda da Condessa Konigsmark ela fugiu para a Suécia, alcançou a França, e com
dinheiro fornecido por sua sobrinha, Maria Teresa da Áustria, foi para os
Estados Unidos. Na Louisiana, casou com o capitão d'Obana e deu à luz uma
filha. No final da vida retornou a Paris, onde morreu em idade avançada.
Voltaire chamou esses rumores fábula”.
Voltemos ao Czarevich Alexei Petrovich.
Ele passeava a sua pança ao
lado de sua amante antiga, Afrosinya, Ефросинья Фёдорова, uma ex-serva dada a
ele pelo Príncipe Nikifor Vyazemsky em 1714 ou 1715.
E para variar se meteu em
confusão.
Em 1716, Alexie e Afrosinya fugiram
para Viena afim de conquistar o apoio do Sacro Imperador para sua causa, a
deposição de seu pai do Trono Russo, e sua entronização. Se deu mal e foi
encontrado no Castelo de Sant'Elmo, Cidade de Nápoles, Itália, pelos agentes de
Pedro - 6 de maio de 1717- que o tentaram recambiaram de volta, mas o Imperador
anfitrião não permitiu, queria usá-lo como joguete contra o Grande Império do
leste.
Um dos agentes enviados, o
Conde Pedro, ou Pyotr, Andreyevich Tolstoy, Пётр Андре́евич Толсто́й, estadista
e diplomata, um colaborador próximo do Czar, um dos líderes do serviço secreto,
Preobrazhenski, conselheiro de Pedro, de quem Leão Tolstoy descende, conseguiu
convencer ao Czarevich fujão que o Imperador Sacro não era confiável e ele
voltou para a Rússia.
Alexie já tinha pedido asilo
ao Rei da Suécia, e sua volta foi realizada antes dele obter alguma resposta
dos suecos.
Até sua chegada o Czarevich estava
convencido de que o pai o perdoaria, mas não foi bem assim.
Preso na Fortaleza de Pedro e
Paulo, julgado por alta traição, inclusive com um depoimento de Afrosinya confirmando
suas démarches para derrubar o pai do Trono com o Imperador Sacro, depois de ter
reconhecido sua culpa, renunciado a seus direitos no filho, futuro Pedro III, foi
chicotado até a morte em 26 de junho de 1718.
Segundo alguns historiadores ele
não morreu chicoteado, mas sim durante a seção de tortura.
Segundo outros, ao ouvir a sua
sentença de morte, “o príncipe ficou horrorizado e pediu a seu pai perdão e
como não obteve, morreu como um cristão, em pleno arrependimento do delito”.
Foi sepultado na Catedral de
Pedro e Paulo , na presença do pai.
Os partidários de Alexei, a
Imperatriz Eudóxia, o Bispo de Kiev, o capitão Glebov (ex-amante de Eudóxia),
cinquenta freiras, dezenas de Boiardos, foram todos executados, exceto Eudóxia,
que foi transferido para um convento em Ladoga .
Enfim, Pedro, o Grande, deu
exemplo com essa execução de que não estava brincando em relação a modernização
da Rússia.
Peter I interroga Alexei em Peterhof. Ghe 1871
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