Napoleão versus Dom João
Napoleão que odiava a Casa de Bragança porque sabia que Dom João sempre se manteria fiel aos seus princípios Monárquicos Milenares, isso é:
Os ecos das lideranças de chefes tribais, o pleno Direito Divino dos Reis, o Mandato dos Céus, configurando assim a especial ligação de um princeps com Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, o único e verdadeiro Rei, o Rei dos Reis, o Senhor dos Senhores.
Além de pela sua Fé Católico-romana contar com as bênçãos da Imaculada Conceição, consagrada Rainha e Padroeira de Portugal.
Dom João, o príncipe-perfeito, era fiel aos Direitos da senhora sua Soberana e Real Mãe.
Dom João, o príncipe-perfeito, era ferrenho defensor de sua Dinastia, a Dinastia de Bragança.
Dom João IV foi um GRANDE PRÍNCIPE, QUE SE TORNOU UM GRANDE REI, pois tinha dentro de si a noção, a probidade, a honradez, a integridade, e uma consciência de que fora guindado por Deus para uma função mais que relevante e isso numa hora de transformação da Humanidade.
Tinha consciência que suas atitudes à frente dos Destinos de Portugal e Império seria de vital importância não só para os seus súditos, como, também para os europeus,
Tinha consciência que quebrar, enfraquecer, derrotar, Napoleão daria uma nova oportunidade a Europa repensar o seu Destino.
Tinha consciência que suas atitudes influenciariam os destinos dos português continentais, os destinos dos brasileiros, dos africanos e asiáticos, e de vários outros povos, muitos ainda que vivia na idade da pedra, que compunham o Império Transcontinental de Portugal.
Tinha consciência que passada a procela napoleônica o Império Português seria melhor equacionado e entraria em uma Era de Desenvolvimento e Prosperidade.
A prova está que foi Dom João que fundou a Nação Brasileira, depois consolidada por sua nora Dona Leopoldina de Habsburgo.
Dom João faria qualquer sacrifício para defender o Reino Avoengo Europeu e o Império Cristão que seus antepassados fundaram ao levar os Evangelhos das Boas Novas segundo Ordenança de Cristo Jesus aos confins da Terra.
Essa vontade férrea estava em seu corpo, em sua alma, em seu espirito, podia se ver e até tocar já que era sua verdadeira epiderme.
Não seria um ‘filho da fortuna’ que iria arrancar do Trono de Dom Afonso Henriques a Senhora Sua Mãe Dona Maria I, pela Graça de Deus, Rainha de Portugal e dos Algarves, d'Aquém e d'Além-Mar em África, Senhora da Guiné e da Conquista, Navegação e Comércio da Etiópia, Arábia, Pérsia e Índia, etc.
Com a criação do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves, em 1815, o seu estilo evoluiu para:
Dona Maria I, pela Graça de Deus, Rainha do Reino Unido de Portugal, Brasil e dos Algarves, d'Aquém e d'Além-Mar em África, Senhora da Guiné e da Conquista, Navegação e Comércio da Etiópia, Arábia, Pérsia e Índia, etc.
João Maria José Francisco Xavier de Paula Luís António Domingos Rafael de Bragança, cognominado O Clemente, princeps perfectus, trabalhou de maneira muito peculiar para que os destinos do Mundo entrassem nos eixos, em uma Nova Era, tão necessária ao Plano e Salvação da Humanidade concebido por Deus ao expulsar Adão e Eva do Paraíso.
E o Fez com galhardia.
Os ecos das lideranças de chefes tribais, o pleno Direito Divino dos Reis, o Mandato dos Céus, configurando assim a especial ligação de um princeps com Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, o único e verdadeiro Rei, o Rei dos Reis, o Senhor dos Senhores.
Além de pela sua Fé Católico-romana contar com as bênçãos da Imaculada Conceição, consagrada Rainha e Padroeira de Portugal.
Dom João, o príncipe-perfeito, era fiel aos Direitos da senhora sua Soberana e Real Mãe.
Dom João, o príncipe-perfeito, era ferrenho defensor de sua Dinastia, a Dinastia de Bragança.
Dom João IV foi um GRANDE PRÍNCIPE, QUE SE TORNOU UM GRANDE REI, pois tinha dentro de si a noção, a probidade, a honradez, a integridade, e uma consciência de que fora guindado por Deus para uma função mais que relevante e isso numa hora de transformação da Humanidade.
Tinha consciência que suas atitudes à frente dos Destinos de Portugal e Império seria de vital importância não só para os seus súditos, como, também para os europeus,
Tinha consciência que quebrar, enfraquecer, derrotar, Napoleão daria uma nova oportunidade a Europa repensar o seu Destino.
Tinha consciência que suas atitudes influenciariam os destinos dos português continentais, os destinos dos brasileiros, dos africanos e asiáticos, e de vários outros povos, muitos ainda que vivia na idade da pedra, que compunham o Império Transcontinental de Portugal.
Tinha consciência que passada a procela napoleônica o Império Português seria melhor equacionado e entraria em uma Era de Desenvolvimento e Prosperidade.
A prova está que foi Dom João que fundou a Nação Brasileira, depois consolidada por sua nora Dona Leopoldina de Habsburgo.
Dom João faria qualquer sacrifício para defender o Reino Avoengo Europeu e o Império Cristão que seus antepassados fundaram ao levar os Evangelhos das Boas Novas segundo Ordenança de Cristo Jesus aos confins da Terra.
Essa vontade férrea estava em seu corpo, em sua alma, em seu espirito, podia se ver e até tocar já que era sua verdadeira epiderme.
Não seria um ‘filho da fortuna’ que iria arrancar do Trono de Dom Afonso Henriques a Senhora Sua Mãe Dona Maria I, pela Graça de Deus, Rainha de Portugal e dos Algarves, d'Aquém e d'Além-Mar em África, Senhora da Guiné e da Conquista, Navegação e Comércio da Etiópia, Arábia, Pérsia e Índia, etc.
Com a criação do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves, em 1815, o seu estilo evoluiu para:
Dona Maria I, pela Graça de Deus, Rainha do Reino Unido de Portugal, Brasil e dos Algarves, d'Aquém e d'Além-Mar em África, Senhora da Guiné e da Conquista, Navegação e Comércio da Etiópia, Arábia, Pérsia e Índia, etc.
João Maria José Francisco Xavier de Paula Luís António Domingos Rafael de Bragança, cognominado O Clemente, princeps perfectus, trabalhou de maneira muito peculiar para que os destinos do Mundo entrassem nos eixos, em uma Nova Era, tão necessária ao Plano e Salvação da Humanidade concebido por Deus ao expulsar Adão e Eva do Paraíso.
E o Fez com galhardia.
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