Vemos
que a Família de Orleans e Bragança um ramo da Dinastia de Bragança, a Dinastia
consagrada no Brasil, se subdividiu em três ramos importantes:
O
Ramo de Vassouras;
O
Ramo de Petrópolis;
O
Ramo de Paraty (esse para poucos monárquicos, sendo os dois primeiros os
protagonistas do acerto para a solução dinástica do Império do Brasil, caso
seja instalada a Monarquia em nosso País).
O Ramo de Vassouras é o da família de Orléans e Bragança e Wittelsbach.
O
Ramo de Petrópolis é o da família de
Orleans e Bragança y Borbón-Dos Sicílias, sendo seu Chefe o
Príncipe-titular de Orleans e Bragança.
E podemos dizer
que o Ramo de Paraty é de Orléans e
Bragança e Chirine.
Contudo
foi consagrado que a família dos Pretendentes ao Trono Imperial Brasileiro é a
Família de Orléans e Bragança, mas na minha ótica, por tudo que estudei, que escrevi,
que a Dinastia Herdeira de jure do
Trono Imperial Brasileiro é a Dinastia de Bragança, até porque o Ramo de
Orleans e Bragança, jamais esteve na Constituição Imperial Brasileira como a
Dinastia Imperante.
Nota-se
que o Ramo Orleans e Bragança se subdividiu em ramos colaterais (acima citados)
não dando a mínima para a verdade histórica que é a de que a Dinastia que tem o
direito de ascender ao Trono Imperial Brasileiro, de ser considerada a Dinastia
Imperial do Brasil, e a Dinastia de Bragança.
Eu
nasci monárquico, criado no seio de uma família de grandes burgueses
getulistas, e apreciadores de JK, mas na Hora H de votar pela Monarquia não
votei.
Votei
pela Republica Presidencialista.
Pois,
como dar credito a Príncipes que não respeitam a verdade histórica?
Não
dá.
Por
isso sonho com a depuração da Republica no Brasil, e de plenos pulmões grito:
Viva
os valores republicanos.
E
ponto final
Jorge
Eduardo Garcia
São
Paulo julho de 2016.
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