domingo, 7 de dezembro de 2014

34- CONVERSA- “Devemos lembrar nossos mortos, não pelas chagas dos seus martírios, mas por seus jeitos de rir”.

“Em lembranças dos meus mortos, aqueles com quem um dia ri”.
Desde o Rio de Janeiro em 2002, passando por São Paulo 2003 e 2014, dediquei o meu livro “Conversando Alegremente sobre História” além das mulheres importantes em minha vida, aos meus mortos, com a frase acima, e hoje li na coluna do Ancelmo Gois, O Globo de domingo 7 de dezembro de 2014, que o poeta Marcelo Mário Melo, pernambucano, pensa da mesma maneira, pois diz:
“Devemos lembrar nossos mortos, não pelas chagas dos seus martírios, mas por seus jeitos de rir”.
 É a alma pernambucana em ação.
Jorge Eduardo



O poeta Marcelo Mário Melo é um velho nacionalista como eu. 

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