“Em lembranças dos meus mortos, aqueles
com quem um dia ri”.
Desde o Rio de Janeiro em 2002, passando
por São Paulo 2003 e 2014, dediquei o meu livro “Conversando Alegremente sobre História”
além das mulheres importantes em minha vida, aos meus mortos, com a frase acima,
e hoje li na coluna do Ancelmo Gois, O Globo de domingo 7 de dezembro de 2014,
que o poeta Marcelo Mário Melo, pernambucano, pensa da mesma maneira, pois diz:
“Devemos lembrar nossos mortos, não
pelas chagas dos seus martírios, mas por seus jeitos de rir”.
É
a alma pernambucana em ação.
Jorge Eduardo
O poeta Marcelo Mário Melo é um velho
nacionalista como eu.
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